Arrasta-se por quase seis meses, na câmara municipal de Icó, a discussão do projeto de lei de autoria do prefeito municipal, Marcos Nunes (PMDB), criando a previdência municipal para os servidores públicos, experiência já vivenciada no passado, onde causou prejuízos enormes na chegada da aposentadoria, bem como os valores maiores descontados no contracheque dos trabalhadores.
Como já escrevemos preteritamente, a previdência municipal, que recebeu o nome à época de CAPREVI, foi extinta como a mesma rapidez de sua implantação, sem explicação alguma.
O certo, é que a CAPREVI (previdência municipal), tem sido um verdadeiro pesadelo, causando transtornos e medo aos servidores municipais, ao ponto de há vários meses ocuparem as galerias da câmara municipal, em vigília, por sua não aprovação.
Os sindicatos se mobilizaram tentado convencer o prefeito e as autoridades do legislativo mirim, de que este projeto é nefasto para a categoria, não se sabendo ainda qual a decisão do chefe do executivo.
Surpresa mesmo, neste qüiproquó, foi às posições adotadas por alguns vereadores da situação, que na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores, se colocaram contra a possível indicação do projeto de lei que criará a CAPREVI, ainda não colocado em votação no plenário.
Os Vereadores Iatagan Manduca, Júnior Dantas, Ítalo da Paz e Marconier Mota, todos da base de sustentação governamental, confirmaram aos servidores que votarão contra a CAPREVI.
Causou estranheza tal posicionamento no meio político, tendo em vista que os edis em referência, não se comportam ideologicamente em seus projetos políticos, inclusive até pouco tempo votavam de ponta a ponta com o prefeito municipal.
Registre-se que os vereadores da oposição, Maria do Cal, Gilberto Barbosa e José de Creuza, já sinalizavam desde o início, serem contra a previdência municipal.
Reconhecemos que os novos rebeldes são pessoas decentes, porém, os votos pelo “não” traduzem algum sentimento pessoal ainda envolto de mistério e\ou algum “desgosto” temporário. Na verdade, não foram convencidos, nem muito se sensibilizaram com a “causa” dos sofridos trabalhadores municipais.
Afinal, tem algum interesse contrariado na história? Alguma rebeldia temporária?
Com a palavra Iatagan Manduca, Júnior Dantas, Ítalo da Paz e Marconier Mota.
Como já escrevemos preteritamente, a previdência municipal, que recebeu o nome à época de CAPREVI, foi extinta como a mesma rapidez de sua implantação, sem explicação alguma.
O certo, é que a CAPREVI (previdência municipal), tem sido um verdadeiro pesadelo, causando transtornos e medo aos servidores municipais, ao ponto de há vários meses ocuparem as galerias da câmara municipal, em vigília, por sua não aprovação.
Os sindicatos se mobilizaram tentado convencer o prefeito e as autoridades do legislativo mirim, de que este projeto é nefasto para a categoria, não se sabendo ainda qual a decisão do chefe do executivo.
Surpresa mesmo, neste qüiproquó, foi às posições adotadas por alguns vereadores da situação, que na última sessão ordinária da Câmara de Vereadores, se colocaram contra a possível indicação do projeto de lei que criará a CAPREVI, ainda não colocado em votação no plenário.
Os Vereadores Iatagan Manduca, Júnior Dantas, Ítalo da Paz e Marconier Mota, todos da base de sustentação governamental, confirmaram aos servidores que votarão contra a CAPREVI.
Causou estranheza tal posicionamento no meio político, tendo em vista que os edis em referência, não se comportam ideologicamente em seus projetos políticos, inclusive até pouco tempo votavam de ponta a ponta com o prefeito municipal.
Registre-se que os vereadores da oposição, Maria do Cal, Gilberto Barbosa e José de Creuza, já sinalizavam desde o início, serem contra a previdência municipal.
Reconhecemos que os novos rebeldes são pessoas decentes, porém, os votos pelo “não” traduzem algum sentimento pessoal ainda envolto de mistério e\ou algum “desgosto” temporário. Na verdade, não foram convencidos, nem muito se sensibilizaram com a “causa” dos sofridos trabalhadores municipais.
Afinal, tem algum interesse contrariado na história? Alguma rebeldia temporária?
Com a palavra Iatagan Manduca, Júnior Dantas, Ítalo da Paz e Marconier Mota.
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