
Em entrevista ao
jornal Folha de São Paulo, o governador Cid Gomes (PROS), disse que a
negativa de seu irmão, Ciro Gomes (PROS), em disputar a vaga ao Senado
Federal nas próximas eleições foi o principal motivador de sua
permanência no Palácio da Abolição.
“Eu acreditava que o Ceará precisaria de um nome no Legislativo para representar o Estado em Brasília, e esse nome seria Ciro Gomes. Como ele não aceitou concorrer, não havia razão para deixar o cargo”, justificou o governador.
Cid também negou que a decisão de seu vice, Domingos Filho, de permanecer na linha de sucessão para o comando do Executivo estadual, tenha relação com a opção de continuar o seu mandato até o final.
“Domingos Filho participou da conversa juntamente com todas as lideranças do PROS. A decisão dele não teve peso maior ou menor”, declarou Cid.
Com relação às articulações entre PROS e PMDB, Cid disse que, embora não exista um acordo definido entre os partidos, não houve rompimento com o senador Eunício Oliveira (PMDB), pré-candidato ao Governo do Estado.
“Nós vamos continuar conversando. Ele esteve reunido comigo e veio me pedir apoio, mas disse que ainda era muito cedo para definir isso. Também disse a ele que meu partido tinha desejo de lançar candidatura, e que precisava consultá-los antes de tomar posição” (Ceará News7)
“Eu acreditava que o Ceará precisaria de um nome no Legislativo para representar o Estado em Brasília, e esse nome seria Ciro Gomes. Como ele não aceitou concorrer, não havia razão para deixar o cargo”, justificou o governador.
Cid também negou que a decisão de seu vice, Domingos Filho, de permanecer na linha de sucessão para o comando do Executivo estadual, tenha relação com a opção de continuar o seu mandato até o final.
“Domingos Filho participou da conversa juntamente com todas as lideranças do PROS. A decisão dele não teve peso maior ou menor”, declarou Cid.
Com relação às articulações entre PROS e PMDB, Cid disse que, embora não exista um acordo definido entre os partidos, não houve rompimento com o senador Eunício Oliveira (PMDB), pré-candidato ao Governo do Estado.
“Nós vamos continuar conversando. Ele esteve reunido comigo e veio me pedir apoio, mas disse que ainda era muito cedo para definir isso. Também disse a ele que meu partido tinha desejo de lançar candidatura, e que precisava consultá-los antes de tomar posição” (Ceará News7)
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