quarta-feira, 2 de abril de 2014

NO CORREDOR DA SUCESSÃO ESTADUAL.



O dia 5 de abril, no calendário eleitoral pátrio, é a data limite para que agentes públicos e políticos, que estejam agregados a cargos de confiança nos governos, se afastar(em) definitivamente com o fito de colocar(em) os seus nomes ao crivo e análise do eleitor no pleito eleitoral que se avizinha.

No Ceará, existe toda uma expectativa sobre a renúncia ou não do governador Cid Gomes, vez ser o grande líder de sua própria sucessão, na semana em curso.

Embora, o Ministério Público Eleitoral esteja a cada dia mais atuante, vigilante, existe nos jornais locais, blogs, e outros meios de comunicação, uma verdadeira propaganda antecipada, tendenciosa, a patrocinar mentiras, imaginações de cenários e, o mais nojento, “toda uma plantação de matérias, que de tão ridícula, desmerece maiores delongas”.

Atento e cioso de seu dever, Cid Gomes apenas observa o relógio e seu tempo, sem passar recibo de suas decisões eminentemente pessoais e, igualmente, sem perder de vista sua responsabilidade de ser o governador de todos os cearenses.

       

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