O dia 5 de abril, no calendário eleitoral pátrio, é a data
limite para que agentes públicos e políticos, que estejam agregados a cargos de
confiança nos governos, se afastar(em) definitivamente com o fito de colocar(em) os
seus nomes ao crivo e análise do eleitor no pleito eleitoral que se avizinha.
No Ceará, existe toda uma expectativa sobre a renúncia ou não
do governador Cid Gomes, vez ser o grande líder de sua própria sucessão, na
semana em curso.
Embora, o Ministério Público Eleitoral esteja a cada dia mais atuante,
vigilante, existe nos jornais locais, blogs, e outros meios de comunicação, uma
verdadeira propaganda antecipada, tendenciosa, a patrocinar mentiras,
imaginações de cenários e, o mais nojento, “toda
uma plantação de matérias, que de tão ridícula, desmerece maiores delongas”.
Atento e cioso de seu dever, Cid Gomes apenas observa o relógio
e seu tempo, sem passar recibo de suas decisões eminentemente pessoais e, igualmente, sem
perder de vista sua responsabilidade de ser o governador de todos os cearenses.
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