Estou no Cariri, neste feriadão de Carnaval que é de multa folia, para uns, e de puro descanso, para outros!
Terra de gente acolhedora e que faz história, construída pela dignidade do trabalho e embalados na fé em nosso padim Cícero, além de viverem envoltos a tantos encantos.
Acolhidos pela simpatia do Senhor João Cosmo, proprietário do Hotel Santa Rosa, em Juazeiro do Norte, ontem, fomos conhecer a Serra do Araripe, onde, um dia, o gênio Ariano Suasssuna proclamou, direto do Largo do Théberge, na Ribeira dos Icós que, "Do Ceará, gostaria de levar o rico patrimônio histórico de Icó e as belezas da Serra do Araripe".
Pois bem, estivemos por lá, nos pés da Serra do Araripe, observando a beleza do local e de suas vistas longínquas, ouvindo os pioneiros que lá habitam, na divisa com o Crato.
Em alguns locais, a natureza ainda segue sem ser desbravada; noutros, hotéis, mansões e casas bem simples do povo.
A água em abundância, nem parece os secos sertões do Ceará, onde a sede olha aos céus a espera por chuva e misericórdia.
Na praça Padre Cícero, ponto de encontro, o silêncio toma conta, nesta segunda-feira, 27. Nem Adautinho, transeunte rotineiro e figura folclórica da cidade, apareceu por lá.
Queria ouvir dele a grita e expectativa popular do que espera-se da gestão Arnon Bezerra, já que o Maurinho arruinou - segundo ele -, a do Raimundão Gente Fina, em depoimento prestado a este escriba, em fevereiro de 2016.
Mas, à espera da quarta-feira de cinzas, o povo religioso destas bandas do Ceará, deseja muita luz em 2017 aos homens de boa fé e vontade!
Amém!
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