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A oposição partidária icoense que tenta concorrer com a prefeita Laís Nunes(PDT) ao Palácio da Alforria, em 04 de outubro de 2020, desde o ano passado que tenta juntar, em vão, pessoas novas e correligionários para disputar o pleito eleitoral mesmo sem ter apresentado até os dias atuais qualquer projeto formatado para tal desejo.
O ex-prefeito Jaime Júnior(PSD) - que governou o Icó de 2013 a 2016 -, perdeu diversas lideranças políticas e comunitárias para o pré-candidato do Solidariedade, empresário Marcelo Torres, seu antigo aliado.
Morando em Fortaleza e comparecendo pouco no município, pelas redes sociais recentemente, apresentou duas lideranças comunitárias como "adesão" à sua pré-candidatura.
"Na verdade, não é adesão coisa alguma, esses aí sempre votaram contra os Nunes e o apoiaram nas últimas duas eleições municipais que ele disputou. É o mesmo grupo apenas no vai e vem dos cafés. Do Café do Corintiano ao Café da Terça é o mesmo povo", explicou João Batista.
Enquanto isso a prefeita Laís Nunes apenas mantém regularmente, sem falar em campanha política para 2020, sua agenda de assinaturas de convênios, ordens de servições e de construção de obras e projetos na sede urbana e rural do município.
NA MÍDIA SOCIAL
O candidato Bebel do Icó, utiliza as redes sociais para dizer que é o candidato da direita, com o apoio do novo partido Aliança pelo Brasil, após romper com o deputado Heitor Freire(PSL). O jargão é o mesmo do presidente Bolsonaro: da legalidade do uso de armas, patriotismo, família tradicional, críticas ao petismo e etc.
Wiliams Sarmento, do PC do B, tem percorrido algumas comunidades debatendo acerca da nova previdência social e diz ser no pleito o único candidato da esquerda na disputa em Icó.
Como resta ainda vários meses pra convenções partidárias e para o "DIA D" das eleições municipais, ainda serão consumidos muitos cafés com açúcar ou com adoçante.
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