Ainda de férias por Fortaleza, capital de todos nós cearenses (e amada por todo o Brasil), tive a oportunidade com meus rebentos, durante esse período, de curtir as nossas praias ensolaradas.
Uma maravilha. Gente do mundo inteiro demonstrando satisfação, elogiando nossa culinária, o calor humano de nossa gente, o humor espontâneo do Ceará, tornando-se da passagem efêmera por nossa terra, momentos inesquecíveis.
Morenas e loiras lindas de viver, jovens idem (segundo minha cunhada), etc e tal.
Mas, uma coisa chamou-me atenção: “a tatuagem, em demasia, desenhada em todas as partes do corpo, em muitos já não era exceção, como outrora”.
Não tenho nada contra, embora jamais teria coragem de sujar meu corpo com tal “enfeite”, porém, o exagero é fato e bastante notado por quem visita as praias, os shopping(s), os calçadões da beira-mar.
Nesse sentido, tive a oportunidade de aprofundar um pouco a leitura e encontrei, em resumo, esse texto que segue:
‘As tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), tatuavam-se em rituais ligados a religião’.
‘A Igreja Católica, na Idade Média, baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), sendo considerada como uma pratica demoníaca, comumente caracterizando-a como prática de vandalismo no próprio corpo, afirmando em sua doutrina como maneira de vilipendiar o templo do Espírito Santo, o corpo, levando seus fiéis a uma forma verdadeiramente reta de louvor a Deus’.
‘O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul’.
E você, caro ledor, qual motivação lhe fez plantar uma tatuagem, para sempre, no seu corpo?
Aliás, várias ?
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