LAÍS NUNES |
Estou perplexo com os
acontecimentos que estão tomando conta do Icó. Se transformando em motivo
primeiro para ser divulgado nas redes sociais transmitidas por internet, bem como, no dia
a dia da cidade.
Primeiro, disparam tiros de arma de fogo, contra a
residência de um fiscal da Justiça Eleitoral, e, agora, alvejam um carro
estacionado em uma rua de um bairro populoso da cidade.
Em atitude considerada
estranha, de imediato, seguidores do candidato da situação, esbanjaram as redes
sociais apontando seus dedos para criminalizar o nosso grupo político.
Também é muito estranho que o
próprio dono do carro alvejado a tiros, se comunique madrugada a dentro por internet, com tanta serenidade como se
nada tivesse acontecido, ou como se o acontecimento já fosse esperado.
Talvez, se os estampidos
não fossem tão altos, ao ponto de ferir os ouvidos da cidade, as mensagens das
redes sociais saíssem antes do acontecido. Isto é muito estranho.
Outra coisa que me
surpreende é a forma grotesca, truculenta e recheada de ódio e rancor com que o
candidato da situação se dirige ao público em seu programa eleitoral, tanto no
rádio, como nos discursos em praça pública. Beira o desespero!
Com a fala raivosa, cheia
de ódio, transmite deliberadamente aquilo que transborda em seu coração: que não têm propostas a mostrar a sociedade. Basta ouvi-lo e você mesmo tire suas conclusões.
Sobre os fatos, digo que não
consigo entender os atos de violência tão brutais, mas entendo que pode se
constituir em um antigo método de intimidação, que já foi utilizado na eleição
para prefeito do Icó, ocorrida em 2012, e que agora se repete com maior
requinte e com maior ímpeto desesperador.
Quantos trágicos
acontecimentos ainda virão até o término do processo eleitoral?
Quantos riscos teremos que
correr para defender o processo democrático do voto e devolver ao município o
clima de paz e de harmonia que tanto espera?
Isto tudo muito me
preocupa, pois sou adepto da paz, da concórdia, da serenidade e acredito que o
embate eleitoral deve ser resolvido na discussão sublime das idéias e não no
campo lamacento da violência. As vezes tenho raiva, falo alto, e digo coisas impensadas. Mas duram segundos.
Tenho certeza que o povo
icoense, formado por homens, mulheres de bem, não merece passar mais uma vez
por este tormento. Sei também que a sociedade icoense saberá rejeitar àqueles que praticam tal ato.
As autoridades judiciais e
policiais devem agir de forma firme e intransigente no cumprimento da lei, e a
população deve, por sua vez, não se submeter ao terror e ao medo.
A eleição é o melhor
caminho para resolver este embate e recolocar o Icó nas mãos dos icoenses de
bem.
A campanha de Laís Nunes e Dr. Quilon Peixoto, tem sido
feita com propostas e garantias de soluções, e assim continuará, pois ela(Laís) é amante da paz e pela paz erguerá bem alto sua voz, sem nada temer, e, sem recuar no
propósito de tornar o povo do Icó, livre e feliz!
(POR FABRÍCIO MOREIRA DA COSTA, advogado).
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