Na vida, discutimos anos a fio, quem é o “sábio” e quem é o “sabido”?. Certa feita ouvi um “conto” que jamais esqueci.
Um político, admoestado pela justiça, se sentia perseguindo demasiadamente.
Iria um homem forte da lei, doravante, cassar-lhe o mandato conferido pelo povo, sem direito ao contraditório, a ampla defesa legal e os princípios constitucionais pátrios.
Humilde, mais dotado de genialidade, o político resolveu, então, procurar a “autoridade” para pedir-lhe reflexão, ante aquela maldade, prestes a ocorrer.
No meio da peleja, resolveu descrever o conto do sábio e do sabido, para exemplificar, que perseguir as pessoas não é uma boa política e, que na vida, tudo passa! Tudo passa!
Vejamos.
Era uma vez um “sábio” é um “sabido”.
O sabido perguntou para o sábio:
- “este passarinho, que se encontra seguro com todas as forças entre os meus dedos, está vivo ou está morto?”.
O sábio pensou e respondeu:
- “a resposta encontra-se em suas mãos”.
Então, sejamos sábios, ao invés de sabidos que se acham superior a inteligência alheia.
(Do livro de Causos do advogado Fabrício Moreira da Costa).
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