Como de costume acordei bem cedo!
Fiz o café da madrugada e fui refrescar as ideias lendo de tudo um pouco - jornais, blogs, e artigos acerca da nação chamada Brasil, abençoada por Deus e bonita por natureza.
Iniciei pela coluna do Macário Batista, bebendo de sua inteligência e irreverência de quem conhece o mundo com a palma da mão. Visito o Eliomar de Lima, com seu crédito e serenidade. Leio o Roberto Moreira e fico sabendo notícias dos bastidores do poder. Escuto o Luzenor de Oliveira e o Beto Almeida, dupla mais que perfeita, para falar sobre o Ceará de ponta-a-ponta. Depois, passo pelo Donizete Arruda, que pensando ser ainda do PC do B, continua como Nero, desta feita incendiando o Ceará, e também, inquietando os Ferreira-Gomes.
Quanto aos nossos matutinos impressos, apenas releio o que já sabia de ontem. Mas, como o Icó é o centro do universo, acabei por finalizar a leitura nos eventos que circulam a Ribeira do Salgado...daí é que chego com a certeza que acordei de verdade! Que o saboroso café, enfim, fez efeito.
Mas mudando de assunto, há três meses aqui neste canto de página, escrevi que o nosso rincão, muito mais que Várzea Alegre de Zé Helder - era a cidade dos contrastes, pela inversão em tudo que faz, como foi a comemoração do dia magno da pátria mãe gentil, no dia 6 de setembro em 2018. Esse ano, enfim, foi corrigido doravante reclamações no Pau de Jacu(instituição não governamental de Icó fincada no Centro Comercial), afinal, Dia da Independência é o dia 7 e não 6. Temos Dito!
O poeta, advogado e escritor refinado, Getúlio Oliveira, em sua humildade cotidiana e com sua bela pena, foi chamado por mim a escrever os fatos recentes da história icoense, quiçá política, mas, ele resolveu esquivar-se e explicou sua motivação: “nem o historiador Gustavo Barroso, se vivo fosse, conseguiria contar ou recontar a história do Icó”.
Assiste razão o poeta!
Assim como o Teatro da Ribeira dos Icós, que passou décadas pra ser inaugurado, restando ao Ministro Gilberto Gil, no passado não muito longe fazê-lo, pelo menos do ponto de vista formal, a nossa história também nunca tem um exarar final. Ela se reconta sozinha...e segue infinita...
E vou finalizar por aqui, antes que digam, que o Contista da Ribeira amalucou-se de vez.
E viva o Icó!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
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