O velho Babalorixá da política baiana, Antônio Carlos Magalhães ou ACM, dizia que, em muitos casos, a versão é mais forte que o fato!
Certamente, o velho e reacionário coronel da política acreditava num tempo em que as comunicações não eram tão modernas como hoje e o advento da internet era algo inimaginável. Em sua cabeça atrasada a coisa funcionava mais ou menos assim:
- “O que eu disse, embora não sendo verdade, vai prevalecer, pois tive o privilégio de dizer primeiro”.
Sem dúvida alguma ACM não teria o domínio por tanto anos como teve sobre a política baiana com os meios que dispomos hoje, onde a comunicação aberta em todos os planos desmistifica uma versão sobre um fato verdadeiro.
Há também aqueles que parecem jovens, mas, são carcomidos pelo vestudo costume de subjugar a inteligência do povo que a tudo observa e sabe concretamente onde está a verdade e onde está a mentira. Onde está o fato e a versão! Ou seja, a velha tática da oposição, não comporta a verdade dos dias de hoje onde a comunicação instantânea entre as pessoas separa o joio do trigo.
O modus operandi da oposição é o velho jogo sujo da sabotagem, do embuste, da malícia e da maledicência. Coisas de antanho! Do tempo em que se prendia cachorro com linguiça. Parece inacreditável, mas os opositores ao status quo atual querem esconder o sol com uma peneira ao jogar pedras em uma gestão que tem muito mais acertos do que erros. Muito mais virtudes que fraquezas!
O introito é para assentar nos dias de hoje a diferença entre o que é fato e o que versão na política do Icó. A oposição em nossa cidade anda rezando pela cartilha do ACM e pregando a teoria do caos em relação ao operoso governo da prefeita Laís Nunes.
A versão da oposição é a de que a administração municipal vem sendo desastrosa para os munícipes icoenses, que a prefeita não tem tido competência para gerir a coisa pública em nossa cidade. Esta é a versão da oposição.
Agora vamos aos fatos!
A gestão da prefeita Laís Nunes vem trabalhando a todo vapor e os avanços são inegáveis, até mesmo para os mais pessimistas com a política. A começar pelo tripé da moralidade pública: transparência, impessoalidade e probidade.
Como uma gestora republicana, Laís Nunes há seguido a risca o manual da ética na vida pública.
Do ponto de vista administrativo, as conquistas e realizações estão as vistas de toda a população icoense. Há regularidade em todos os serviços essenciais da prefeitura como saúde, educação, social, infraestrutura e limpeza pública, por exemplo!
Na infraestrutura, estradas vicinais estão sendo reconstruídas, malha viária urbana foram asfaltadas e sinalizadas, canais sendo limpos, iluminação pública restabelecida, reforma do Terminal Rodoviário, creche regional em construção, calçamento em paralelepípedos e com canais fluviais em trabalho avançando nos Conjuntos, Bairros e Altos, como José Paraibano, Avenida Josefa Nogueira Monteiro, José Walfrido, Alto dos Bastos, dentre outros.
Administrativamente, a correção vem sendo observada na medida em que os servidores públicos vêm sendo pagos rigorosamente em dia. Com calendário, a prefeita reconhece o papel do funcionalismo para o perfeito funcionamento da máquina pública, por isso os valoriza.
Assinale-se, ainda, o fato de o transporte escolar estar funcionando de maneira regular e sem Pau de Arara, o HOSPITAL REGIONAL está todo equipado, todo reformado, e com equipe médica em várias especialidades garantindo saúde de qualidade para todos.
Não temos varinha de condão para mudar toda a dura realidade encontrada, mas certamente temos a justeza de que competência e honorabilidade serão as marcas de uma gestão que enfrenta uma oposição que vai pegar os piores exemplos da política nacional para proceder nas RIBEIRAS DOS ICÓS, tanto é verdade, que já se lançaram precocemente várias candidaturas à prefeitura de Icó, faltando um ano e um mês para o dia "D" do voto, em outubro de 2020.
Mais o cômico mesmo, é a oposição se apresentar ao público agora incomodada com as dezenas de obras que Laís Nunes e Dr. Quilon Peixoto estão fazendo em Icó; um verdadeiro canteiros de obras, da cidade à zona rural.
Segundo eles, Laís não é mais para trabalhar neste ano de 2019, pois tem eleição em 2020; em 2020, também não é para fazer nada, pois tem eleição em outubro de 2020. Pela doida sugestão, Laís é para mandar suspender todas as grandes ações, projetos, obras em curso no Icó.
Como costuma dizer o polêmico radialista Richard Lopes: AÍ JÁ É DEMAIS PARA MEU VISUAL, pois a prefeita vai fazer muito por Icó hoje, amanhã e até o final de dezembro(de 2020) e, igualmente, após sua reeleição ao Palácio da Alfforia.
Serão oito anos de muito trabalho para melhorar de vez a vida dos icoenses.
Para isso, ela conta com apoio popular, do governador Camilo Santana, das instituições, das lideranças políticas e comunitárias, bem como da maioria que deseja um Icó cada vez melhor.
(Por Fabrício Moreira da Costa, Advogado e Contista)
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