segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

O tempo que agora nos envolve!


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Não há presente como o tempo. E o tempo que nunca volta, envolve cada um em malha própria. Na seleção natural, sobrevivem os fortes. Os frágeis definham.

O tempo os ensina performances vencedoras, sejam elas castiças ou filosofais de tempo e lugar, caminhos, não mais que caminhos.

O tempo que agora nos envolve e isso vale para todos é o de fim. Fim de dia, fim de mês, fim de ano. Sobram contas a fazer, promessas a refazer, dramas a adiar, soluções a subir pro alto da pilha de mensagens grifadas, empilhadas no fundo de um gaveta velha, de uma mesa qualquer.

Fim de dezembro e fim de ano, remete nossos corações a emoções que deixam, quase sempre, razões de lado.

Somos tragados pela generosidade do advento, do nascimento de Cristo, da mudança de ano, da esperança rediviva, dos braços longos para os adeuses mais efusivos, para os abraços mais apertados.

E assim, consumimos vidas. E assim, enterramos derrotas. E assim, festejamos o futuro, como se o presente nem existisse com tamanha fortaleza e luminosidade à nossa volta. E assim...e assim...e assim...

Sejamos fellizes! Pelo menos tentemos. E se não der uma felicidade plena em você, tente fazer a felicidade de alguém lembrando que não somos raças, branca, parda, negra, cafusa, difusa...somos uma espécie e vimos, todos, da mesma origem.

Desde já, bom natal!

Bom ano novo!


(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).

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