Fiquei estarrecido ao ouvir o áudio da entrevista da Dra. Deyse, a médica que foi demitida do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, por simplesmente reivindicar seus salários atrasados, o que é um direito legítimo da profissional.
São quatro meses sem receber um tostão da Prefeitura Municipal de Icó, um dos mantenedores dessa Casa de Saúde.
Vale destacar que o diretor do Hospital também é o atual vice-prefeito do município. Trata-se do filho do ex-prefeito, Quilon Peixoto Farias, que é o proprietário da unidade de saúde. Charles Peixoto, como é chamado, agiu de forma vingativa contra os servidores que estavam tão somente reivindicando seus direitos como profissionais que estudaram e que hoje precisam trabalhar para se sustentarem.
Esta atitude de Charles é bem típica da "velha política" praticada no município pelas "velhas oligarquias", que seguidamente vêm administrando o Palácio da Alforria.
O que, convenhamos, tal pai, tal filho. Desde sempre, o pai de Charles, que também é médico, é uma pessoa tremendamente vingativa, que não se importa com a maioria das pessoas e que trabalha para ajudar unicamente meia dúzia de pessoas. Não me estranha muito à atitude do vice-prefeito porque conheço muito bem "o jeito de fazer política" desses senhores.
Mas, o que não pode é estes profissionais ficarem com vários meses de salários atrasados por incompetência de alguns que não tem capacidade de gerirem os destinos de um município. Dinheiro, todos nós sabemos que têm.
O SUS - Sistema Único de Saúde, com contrapartida da Prefeitura Municipal, tanto um como o outro, todo mês depositam nas contas do Hospital para justamente os seus diretores quitarem suas despesas.
Cadê o Ministério Público que não se pronuncia sobre este assunto?
Faz-se necessário a união de forças por parte dos profissionais do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, como também, todos àqueles que estão com salários atrasados e que são servidores públicos da Prefeitura Municipal se manifestarem para terem seus direitos assegurados como manda a Constituição Federal.
Acorda, Icó! A área de saúde não pode mais ser tratada dessa maneira.
Tem que ser tratada como prioridade.
São quatro meses sem receber um tostão da Prefeitura Municipal de Icó, um dos mantenedores dessa Casa de Saúde.
Vale destacar que o diretor do Hospital também é o atual vice-prefeito do município. Trata-se do filho do ex-prefeito, Quilon Peixoto Farias, que é o proprietário da unidade de saúde. Charles Peixoto, como é chamado, agiu de forma vingativa contra os servidores que estavam tão somente reivindicando seus direitos como profissionais que estudaram e que hoje precisam trabalhar para se sustentarem.
Esta atitude de Charles é bem típica da "velha política" praticada no município pelas "velhas oligarquias", que seguidamente vêm administrando o Palácio da Alforria.
O que, convenhamos, tal pai, tal filho. Desde sempre, o pai de Charles, que também é médico, é uma pessoa tremendamente vingativa, que não se importa com a maioria das pessoas e que trabalha para ajudar unicamente meia dúzia de pessoas. Não me estranha muito à atitude do vice-prefeito porque conheço muito bem "o jeito de fazer política" desses senhores.
Mas, o que não pode é estes profissionais ficarem com vários meses de salários atrasados por incompetência de alguns que não tem capacidade de gerirem os destinos de um município. Dinheiro, todos nós sabemos que têm.
O SUS - Sistema Único de Saúde, com contrapartida da Prefeitura Municipal, tanto um como o outro, todo mês depositam nas contas do Hospital para justamente os seus diretores quitarem suas despesas.
Cadê o Ministério Público que não se pronuncia sobre este assunto?
Faz-se necessário a união de forças por parte dos profissionais do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, como também, todos àqueles que estão com salários atrasados e que são servidores públicos da Prefeitura Municipal se manifestarem para terem seus direitos assegurados como manda a Constituição Federal.
Acorda, Icó! A área de saúde não pode mais ser tratada dessa maneira.
Tem que ser tratada como prioridade.
Postado por Voltaire Farias Xavier, Jornalista em Ação.
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