domingo, 31 de julho de 2011

PARA OS AMIGOS TUDO. AOS INIMIGOS A LEI!

O título em referência virou regra durante alguns anos, aonde, pasme, as instituições de posse dos mandatários eleitos pelo povo, as utilizavam para perseguir e reprimir a oposição, as pessoas, principalmente em suas atividades pessoais.

Comércio. Vida política. Sacerdócio público. Vida acadêmica e, também, sua ideologia e modo de viver, eram patrulhados de tal maneira, que não restava, então, outro caminho: “o exílio”.

Foram os tempos de chumbo que arruinaram o país. Depois de longos caminhos de pedras, surge o aperfeiçoamento democrático, bem como a anistia de muitos patrocinada pelo ex-presidente João Figueiredo.

Os tempos são outros. Aliás, devem ser!

Porém, a prática continua viva, reinante quando o poder público deveria olhar para as pessoas, indistintamente, sem cores partidária e livre de qualquer paixão política.

Feito este preâmbulo, gostaria de trazer para o Icó a discussão.

Todos sabem, é público e notório, que houve uma peleja política apertada em 2008, com as postulações de Jaime Júnior e Marcos Nunes, à prefeitura icoense. Nunes foi eleito!

Igualmente, logo no início do governo, a família Paraibano, ligada por laços familiares ao candidato vencido, inclusive comerciantes das antigas do Icó, cuidou de investir em gás de cozinha. Para tanto, onganizou-se legalmente, obteve todas as certidões para a venda do produto referido; prédio dentro das normas estabelecidas, enfim, restando apenas o ALVARÁ MUNICIPAL.

Finalmente, pagou todos os impostos.

Ocorre, que passado três anos do pedido de ALVARÁ MUNICIPAL, a Prefeitura de Icó, ente público, continuava negando esse direito ao trabalho e renda, sem justificativa alguma, para a empresa Paraibano.

A POLÍTICA, A VELHA POLÍTICA, INFELIZMENTE ERA O MOTE QUE NÃO PERMITIA O DESENVOLVIMENTO DAQUELE TRABALHO.

Admoestados por tal situação, procuraram o lentíssimo Poder Judiciário Icoense, através de MANDADO DE SEGURANÇA, remédio heróico que deve ter seqüência rápida. Aliás, rapidíssima.

Ontem, soube através do bravo advogado Kerginaldo Cândido, que após três anos de direito negado, ofuscado, impedido, o Gás Paraibano teve pelo novel juiz de Icó, decisão que permite o óbvio: A EMPRESA ABRIR SUAS PORTAS. EMPREGAR ICOENSES E PROMOVER RENDA E IMPOSTOS PARA A MUNICIPALIDADE.

Esse tipo de política não constrói, para tanto, é bom que o governante entenda que foi um erro, que não deve se repetir jamais.

O ICÓ, AFINAL, SOMOS TODOS NÓS, INDEPENDENTE DE QUEM VOTOU EM JAIME JÚNIOR OU MARCOS NUNES!

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