Tenho lido de meus conterrâneos icoenses, muitos comentários no facebook (redes sociais) sobre política partidária. Uns elogiam a administração atual; outros tantos criticam e até ofendem no “pessoal” uns aos outros personagens.
O pior é que confunde o espaço e acabam por liquidar a marca “Icó”, que deve ser bem maior do que todos nós. De que os políticos que a cidade acolhe ou não. Passei dessa fase. Oxalá meu pai.
O mais engraçado é que alguns missivas, que conheço desde o nascedouro, escrevem bonito, mas, não conhecem o município, nem muito menos o seu povo, suas desgraças e suas esperanças.
No máximo, enxergam o “Largo do Theberge” e suas rodadas etílicas ao som de algum violão mais ou menos feliz.
Nada mais que isso!
Os nomes com qualidade moral, ética, responsabilidade, nem desejam participar de alguma discussão, seja ela plural ou não.
“Ninguém vai ao pai se não por mim”, disse Jesus. Na vida partidária, até completo, parafraseando o Mestre: “Ninguém vai ao céu sem morrer”.
Então, essa história de achar que se resolve tudo numa simples indicação de texto, “é conversa pra boi dormir”.
Se a situação de Icó merece maiores e melhores índices, cabe a cada um de nós a responsabilidade. Desde os compromissos mais simples, aos mais ousados.
O resto, fica apenas a briga do poder pelo poder.
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