Enfim, chegamos a junho de 2012!
Do dia 10 a 30 do mês em curso, os grêmios
políticos partidários estarão escolhendo os seus candidatos a prefeito,
vice-prefeito e vereadores, em todo o Brasil, abençoado por Deus e bonito por
natureza.
E na “Ribeira dos Icós”, afora os
encontros de bastidores de seus principais personagens – Jaime Júnior – Marcos Nunes
– Rubens Brasil -, ainda não se escuta muito barulho nas ruas.
Existe de certa forma, uma desconfiança
muito grande do eleitor para com seus pretensos e futuros ocupantes do “Palácio
da Alforria”. Daí, talvez, o silêncio observado com naturalidade.
As pesquisas de opinião, a que tive
acesso, mostram que os candidatos majoritários, detêm ainda, embora faltando cerca
de quatro meses para o dia “D”, uma “rejeição” por parte dos verdadeiros donos
do poder – o eleitor, jamais vista na história pré-eleitoral icoense.
Nesse índice, digamos, existe um verdadeiro
“empate técnico”.
As empolgações de outrora, quando de
nossa disputa tendo Neto Nunes como cabeça de chapa, em seus dois pleitos,
preteritamente; em 2004, quando disputamos com dr. Cardoso Mota e, finalmente,
até mesmo o certame de 2008, com Marcos Nunes e Jaime Júnior, estão totalmente
inversos.
Falta animação. Faltam maiores
discussões. Falta o verbo “acreditar”. Falta agenda de compromisso e trabalho.
De todos, registre-se. (Juízo de valor deste escriba).
Porém, sabe-se que tudo pode mudar,
quando entrar em campo os outros “donos dos votos”, as circunstancias, as conveniências,
as estruturas partidárias, os amores e os ódios, que sempre andam bem pertinho.
Até mesmo para o legislativo,
comenta-se muito pouco. Na verdade, novidade alguma no jargão majoritário, quiçá
no plenário Manoel Antonio Nunes.
Enquanto isso esperamos com os olhos
impassíveis(?), até o presente, alguma “história com final feliz”.
(Foto: Getúlio Oliveira\1996).
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