Dizem que as centenárias árvores, tamarineiros, situadas no início da Rua Desembargador José Bastos já foram motivo de conflito quase catastrófico. As referidas árvores eram de propriedade de uma senhora de nome Glória Dias, que as mandou plantar defronte de seu sobrado.
As árvores serviam de abrigo aos animais, que traziam os empregados e os gêneros alimentícios de suas fazendas. Seu vizinho nobre, Bernardo Duarte Bandão – o Barão do Crato –, sentiu-se importunado com o barulho e a sujeira e anunciou que iria mandar derrubar os tamarindos. Sra. Glória, entretanto, o enfrentou ameaçando que ao primeiro corte do machado o sobrado em que morava o Barão seria explodido pelos barris de pólvora, que já estavam em seu poder.
O Barão, acanhado, desistiu da façanha. Dona Glória doou a pólvora para a festa do Sr. Do Bonfim e iniciando a tradição dos longos caminhos de explosões em louvor ao padroeiro.
As árvores serviam de abrigo aos animais, que traziam os empregados e os gêneros alimentícios de suas fazendas. Seu vizinho nobre, Bernardo Duarte Bandão – o Barão do Crato –, sentiu-se importunado com o barulho e a sujeira e anunciou que iria mandar derrubar os tamarindos. Sra. Glória, entretanto, o enfrentou ameaçando que ao primeiro corte do machado o sobrado em que morava o Barão seria explodido pelos barris de pólvora, que já estavam em seu poder.
O Barão, acanhado, desistiu da façanha. Dona Glória doou a pólvora para a festa do Sr. Do Bonfim e iniciando a tradição dos longos caminhos de explosões em louvor ao padroeiro.
(Por Altino Afonso).
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