Olhando o firmamento que reluzia em constelações espalhadas pelo globo universal, obra magnífica da criação de Deus, percebi que brilhante e colorida cachoeira de luzes incandescentes descia da Divindade acompanhada pela orquestra celestial.
Acreditei em fenômeno extraordinário, provocado por algum meteoro desgovernado, que caído das alturas, se precipitava sobre o globo terrestre.
Depois vi que estrelas desciam em harmonia e pairavam sobre as cabeças das mulheres, de nossas mães, formando auréolas que descreviam quanto poder está enfeixado nas mãos destas que nos proporcionam a vida.
Estamos no segundo domingo de maio e as mulheres mães são lembradas com maior vigor, muito embora estejam sempre presentes em nós, como anjos de luzes sempre a nos guiar.
A mãe Maria de Nazaré, que disse um sim incondicional, abrindo o ventre para agasalhar o Salvador, aconchegando todos nós em seu infinito e bondoso coração.
A mãe Neyle Moreira, minha mãe, que acolheu em seu íntimo, eu e meus irmãos e nos orientou os passos para os caminhos da vida.
A mãe Maria Bento (sogra), mãe devotada, que conduziu com firmeza a prole que a natureza lhe presenteou para ser a protetora que agasalha a todos.
As mães Patrícia Aguiar e Laís Nunes, guerreiras, empreendedoras, mães carinhosas, esposas amorosas e esperança de muitos que nelas acreditam e confiam. Para estas bravas mulheres a nobre tarefa de exercer a atividade política é a missão para ser guia, onde as promessas se concretizam e o coração se satisfaz com os sorrisos daqueles que delas esperam.
A mãe Aurineide Moreira, mãe dos meus filhos, rainha do meu lar, minha parceira, meu amor, meu porto seguro, sempre a me embalar no doce aconchego que não me deixa fraquejar e me faz seguir a estrada.
A mãe Fabianni e Fabíola Moreira, minhas irmãs, doces irmãs, também saída do ventre sagrado de D. Neyle, para contentamento de todos nós, canta os louvores da vida.
São todas mulheres, que geraram filhos, depositárias do laboratório uterino, obra perfeita e acabada que Deus a elas quis confiar para fazê-las rainhas da vida, donas de nós e do mundo, onde o amor está sempre a se gerar.
A todas elas, sem as quais não poderíamos viver, vai o meu abraço, vai o meu carinho, vai meu infinito desejo de felicidade.
Mulheres e mães que fazem a vida caminhar!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
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