domingo, 20 de agosto de 2017

A DOCE VIDA DE JAIME JÚNIOR EM FORTALEZA.

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O ex-prefeito de Icó não tem profissão definida, vive apenas de empregos públicos temporários desde 2000, quando veio a Icó para servir ao então prefeito Neto Nunes, a quem o chamava de “chefe”, na condição de chefe de gabinete.

À época, utilizava-se dos microfones da rádio Papagaio-FM, diariamente, para elogiar os Nunes – de Marcos Nunes a Oriel Nunes.

Sedento pelo poder, como disse o médico e atual vice-prefeito de Icó, Quilon Peixoto, Jaime Júnior observou um espaço vazio e, como bom oportunista, preencheu-o da pior espécie possível: traindo seus aliados que lhes deram “pão e água”.

Hoje, após meses na ociosidade, fechou acordo político no restaurante Dallas de Fortaleza - um dos mais luxuosos da capital, com os seus novos Deputados: Audic Mota e Danilo Forte.

De presente, segundo o portal Observatório dos Inhamuns, ganhou um empregão de chefe da ADAGRI junto ao Governo do Estado.

Em Icó, ele coloca os pés e as mãos bem cuidadas pelas manicures da capital de José de Alencar apenas a cada dois meses. Vai as redes sociais, a Rádio Vale, passa o dia jurando ser o homem mais sabido e honesto do mundo, agride os seus antigos aliados que lhes salvaram com emprego em momento de tamanha angustia, e, some à doce vida da capital de todos os cearenses.

E que DOCE VIDA: mora na BEIRA-MAR, em apartamento de luxo avaliado em 3 milhões de reais, segundo a imprensa e as lideranças de Icozinho - que um dia lá estiveram, para a anuência da jazidas da estrada asfáltica do Vale do Capim Pubo e adjacências.

Distante dos nossos problemas, o referido moço incentiva o ódio para dividir o eleitorado e o povo e segue levando a vida em Fortaleza, gordo, com salário de 15 mil reais mensais da ADAGRI, esperando apenas o grito das urnas em seu prol sem esforço algum.

Pense num rapaz ingênuo! 

Só não esqueça ele, que ninguém subestima a inteligência do povo, que cobrará cada centavo do caos que ele deixou de legado ao sumir de Icó em 30 de dezembro de 2016, rumo ao exterior com toda a família de férias não merecidas, já que pouco trabalho deixou implantado em benefício dos icoenses.

(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista). 

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