Quando era jovem, Antônio Baixinho da Vila Neuma do Iguatu, arrumou um trabalho e, daí, juntou boas economias.
Resolveu, então, criar galinhas para aumentar sua renda mensal. Vendia galinhas e ovos caipiras, diga-se!
Certo dia, um meliante invadiu o seu quintal, levando consigo suas galinhas.
De sobra, apenas um GALO com um bilhete pendurado no pescoço:
- "Antônio, só não levei o galo, também, porque não gosto de MACHO".
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
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