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Sempre que encontro com os queridos amigos, para trocar ideias e espantar o calor após o dia intenso de atividades cotidianas - com umas skol's geladas a mesa, sempre sou admoestado a responder, em quem votarei à Presidência da República em 2018(?), já que nos aproximamos das urnas de outubro próximo.
Com quase três décadas de vida pública, com passagem por alguns mandatos eletivos, sempre transparente em relação as minhas opções partidárias, confesso que pela primeira vez não defini em quem votarei ao trono máximo do Palácio do Planalto pátrio até o momento.
Os nomes atuais, de tão ruins, não empolgam quem seja!
Frases feitas; arroubos com insultos indesejáveis; modismos; guerra ideológica ultrapassada; o verbo lutar sem causa alguma; e até mesmo alguns que não entendem nada desse país continental chamado Brasil.
Não espero um salvador da pátria, muito menos um profeta fascista, mas alguém equilibrado; honesto e competente; sensato, com visão humanitária e plural, capaz de entregar novamente o nosso querido e amado Brasil ao seu povo.
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