Prometer é matéria-prima pro universo político! Uns prometem e cumprem, quando podem. Outros prometem e jamais cumprem porque não é de sua índole cumprir promessa, principalmente, as feitas como moeda de troca pura e simples pelo voto do eleitor.
A vida quase sempre é assim. Nem sempre, mas quase sempre. Pessoas que dedicam suas vidas e seus trabalhos à coletividade, para suas comunidades, aos seus valores mais íntimos. Há quem aposte que é bom servir, que é bom dedicar tempo e razão àqueles que lhe confiaram valores como responsabilidades, por exemplo!
Quando, em campanha, a hoje prefeita Laís Nunes prometia em palanque, e aqui leia-se palanque como conversas e contatos pessoais, segurança para nosso Icó, parecia algo grave para momentos tão difíceis que vivíamos, à época, eis que o crime comandava as ações no nosso meio.
Eleita, Lais Nunes partiu para as ações de governo, dentre elas, cumprir promessas, as mais diversas. Reverter e equilibrar o desastre das finanças foi uma delas. Às duras penas, o legado miserável recebido, herdado, foi sendo vencido, racionalizado, equilibrado até Icó voltar a ter crédito para comprar coisas simples como uma caixa de fósforo.
Fósforos acendem velas e velas amaldiçoam a escuridão. Daí que vale a pena lembrar o dito popular onde é melhor acender uma vela a amaldiçoar a escuridão. E assim foi feito nas finanças. E assim foram feitos em outros abandonos no município, passando por saúde e educação.
Até que chegou a hora do cumprimento da promessa de Laís Nunes e oferecer ao povo do Icó, a sonhada segurança onde não mais se punham cadeiras nas calçadas ao fim do dia, nas noites familiares, nos encontros de amigos, nas relações interpessoais de vizinhos e companheiros.
E movendo céus e terras, Laís Nunes trouxe o Raio, esse fantástico regimento policial que ofereceu, pouco a pouco, a sensação de liberdade, de segurança...afastando o mal, subjugando malfeitores aos escaninhos distantes da sociedade pacata, pacífica e ordeira da nossa querida Icó.
E voltamos com as cadeiras nas calçadas até que nos vimos outra vez obrigados ao recolhimento, desta feita empurrados pra dentro de casa pelo pandemônio de um vírus ameaçador, desesperador e sem um remédio, que não seja o recolhimento e esse difícil afastamento social.
A segurança proposta por Laís Nunes, voltou-se então para assegurar ao povo de Icó, voltou-se para a saúde e, agora, observar rígidos procedimentos emanados de autoridades médicas. Assim se criaram, com esforços enormes, enfermarias, leitos, UTIs, ampliações hospitalares.
Agora, enquanto reagimos à pandemia, criamos na Prefeitura, a segurança com o melhoramento das estradas, depois do status da água oferecida as comunidades em seca e alimentos para famílias em estado crítico e oportunidade de trabalho com o acolhimento de novas empresas e grandes obras gerando trabalho e renda.
Isto é segurança pública que na verdade vai muito além do Raio. O raio que nos caia agora, outra vez sobre nossas cabeças e por mais quatro anos, tenhamos um céu de brigadeiro para voar, um céu nebuloso para chover, um chão molhado pelas águas do Salgado permanente e uma vida segura para nossos filhos, netos família.
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
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