Depois de ter passado pela Câmara de Vereadores, fui vice-prefeito eleito do Icó, em duas oportunidades, na chapa encabeçada por Neto Nunes (PMDB), hoje deputado Estadual.
Todos sabem disto, logicamente. Como é público também que Neto e Eu, tínhamos um bom relacionamento pessoal e político. Afinal, começamos juntos. Nenhuma novidade neste relato.
Porém, os fatos políticos, as decepções, que não desejo mais entrar no mérito, pois já o fiz repetidas vezes em emissoras de rádio do Icó, onde, agora os fatos alegados, à época, restaram verdadeiros, fez com que houvesse um afastamento político nosso dos “Nunes”.
Então, registro que a dureza das minhas palavras (às vezes), não me faz ignorante para negar estender as mãos para quem seja, dá um bom dia, ou qualquer cumprimento civilizado. Falo até com dr. Quilon, se for necessário, mas distante de qualquer acordo político.
O secretário de obras icoense, meu ex-vice-prefeito Dácio Pinto, é meu amigo pessoal. Simpático, amante de um bom bate papo, nas horas vagas aprecia como eu, uma cerveja gelada.
Pois bem, tomamos algumas há alguns dias. Em local público e de acesso a todos. Foi o suficiente para a boataria política, das ruas e dos que fazem a política local, percorrerem o mundo.
Eu não sabia da minha importância, sem falsa modéstia.
“Fabrício virou”, como se coloca no jargão político.
Esclareço aos meus amigos e leitores, que este fato não é verdadeiro. Jamais recebi qualquer convite de Neto Nunes neste sentido, bem como tem cinco anos que não sento em qualquer local onde ele esteja. Isto ocorre não é por radicalismo, é porque os caminhos são diferentes. São outros.
Que fique claro: só se vende que realmente se coloca a venda. Não é o meu caso.
Igualmente, só não conversa com alguém se for mudo.
Quanto a Neto Nunes (PMDB), que ele seja feliz, principalmente agora, que é senhor casado e deve aumentar a responsabilidade, com o zelo no novo lar.
Todos sabem disto, logicamente. Como é público também que Neto e Eu, tínhamos um bom relacionamento pessoal e político. Afinal, começamos juntos. Nenhuma novidade neste relato.
Porém, os fatos políticos, as decepções, que não desejo mais entrar no mérito, pois já o fiz repetidas vezes em emissoras de rádio do Icó, onde, agora os fatos alegados, à época, restaram verdadeiros, fez com que houvesse um afastamento político nosso dos “Nunes”.
Então, registro que a dureza das minhas palavras (às vezes), não me faz ignorante para negar estender as mãos para quem seja, dá um bom dia, ou qualquer cumprimento civilizado. Falo até com dr. Quilon, se for necessário, mas distante de qualquer acordo político.
O secretário de obras icoense, meu ex-vice-prefeito Dácio Pinto, é meu amigo pessoal. Simpático, amante de um bom bate papo, nas horas vagas aprecia como eu, uma cerveja gelada.
Pois bem, tomamos algumas há alguns dias. Em local público e de acesso a todos. Foi o suficiente para a boataria política, das ruas e dos que fazem a política local, percorrerem o mundo.
Eu não sabia da minha importância, sem falsa modéstia.
“Fabrício virou”, como se coloca no jargão político.
Esclareço aos meus amigos e leitores, que este fato não é verdadeiro. Jamais recebi qualquer convite de Neto Nunes neste sentido, bem como tem cinco anos que não sento em qualquer local onde ele esteja. Isto ocorre não é por radicalismo, é porque os caminhos são diferentes. São outros.
Que fique claro: só se vende que realmente se coloca a venda. Não é o meu caso.
Igualmente, só não conversa com alguém se for mudo.
Quanto a Neto Nunes (PMDB), que ele seja feliz, principalmente agora, que é senhor casado e deve aumentar a responsabilidade, com o zelo no novo lar.
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