Desde o dia 17 de fevereiro pretérito, praticamente, que não tínhamos mais postado(s) textos novos, notícias, críticas e\ou sugestões neste canto de página, acerca de fatos recentes ocorridos neste Icó.
Ademais, afora os acontecimentos na seara criminal, nada de novo no cenário político-administrativo. É bem verdade que adoro uma disputa, seja ela dura ou regular, tenho paciência e humildade para ouvir e coragem para responder, o que no meu juízo, é o certo ou errado.
Acompanhei por treze dias seguidos, na condição de advogado dos pseudo-acusados, inquérito policial em Iguatu, que apesar da seriedade e imparcialidade do Delegado Presidente (DR. AGENOR FREITAS), sem nenhuma prova contundente apontada, acabou por representar contra sete supostos acusados.
Na discussão, apontam-se alguns jovens agredidos, por distribuírem panfletos anônimos em Iguatu. Não há provas dos agressores, apenas acusações das pessoas que se dizem vítimas. Nada mais!
Repito: reconheço a seriedade do Delegado presidente; porém, a peleja política lá instalada – NO IGUATU -, tem desdobrado vários caminhos, desde o da pirraça, perseguição, tumulto jurídico, da ala oposicionista.
Não consegui enxergar qualquer choro nos que se dizem agredidos.
Ao contrário, observa-se o regozijo de Marcelo Sobreira, ao utilizar-se diuturnamente sua emissora de rádio, não para postular por PAZ, mas para que Mirian Sobreira, sua esposa (AGORA ÂNCORA DA RÁDIO), na condição de pré-candidata a Deputada Estadual, possa conseguir um pontinho a mais no IBOPE, ou quiçá, um votinho no certame estadual vindouro.
Por certo os inocentes úteis daquele fatídico dia, em breve ficaram sabendo que suas dores, se é que existem, estão sendo usadas a todo vapor para a política partidária.
Afinal, o que é violência meus senhores?
São apenas agressões físicas? E as agressões da alma? ESTAS, CERTAMENTE, NÃO TÊM FORMA, NÃO TEM PESO, CHEIRO OU COR. MAS EXISTEM!
Voltando ao Icó, soube que Narcélio Cavalcante, radialista da Papagaio - FM vem diariamente agredindo Agenor Neto, prefeito do Iguatu, querendo imputar a ele, o mando do feito criminoso.
Registre-se, que no passado não muito longe em Icó, um radialista foi duramente espancado, chegando a óbito no final, por muito menos.
Que a história seja contada ao pé da letra. Sem excesso, inversão, muito menos paixão ou amor por quem seja.
Ademais, afora os acontecimentos na seara criminal, nada de novo no cenário político-administrativo. É bem verdade que adoro uma disputa, seja ela dura ou regular, tenho paciência e humildade para ouvir e coragem para responder, o que no meu juízo, é o certo ou errado.
Acompanhei por treze dias seguidos, na condição de advogado dos pseudo-acusados, inquérito policial em Iguatu, que apesar da seriedade e imparcialidade do Delegado Presidente (DR. AGENOR FREITAS), sem nenhuma prova contundente apontada, acabou por representar contra sete supostos acusados.
Na discussão, apontam-se alguns jovens agredidos, por distribuírem panfletos anônimos em Iguatu. Não há provas dos agressores, apenas acusações das pessoas que se dizem vítimas. Nada mais!
Repito: reconheço a seriedade do Delegado presidente; porém, a peleja política lá instalada – NO IGUATU -, tem desdobrado vários caminhos, desde o da pirraça, perseguição, tumulto jurídico, da ala oposicionista.
Não consegui enxergar qualquer choro nos que se dizem agredidos.
Ao contrário, observa-se o regozijo de Marcelo Sobreira, ao utilizar-se diuturnamente sua emissora de rádio, não para postular por PAZ, mas para que Mirian Sobreira, sua esposa (AGORA ÂNCORA DA RÁDIO), na condição de pré-candidata a Deputada Estadual, possa conseguir um pontinho a mais no IBOPE, ou quiçá, um votinho no certame estadual vindouro.
Por certo os inocentes úteis daquele fatídico dia, em breve ficaram sabendo que suas dores, se é que existem, estão sendo usadas a todo vapor para a política partidária.
Afinal, o que é violência meus senhores?
São apenas agressões físicas? E as agressões da alma? ESTAS, CERTAMENTE, NÃO TÊM FORMA, NÃO TEM PESO, CHEIRO OU COR. MAS EXISTEM!
Voltando ao Icó, soube que Narcélio Cavalcante, radialista da Papagaio - FM vem diariamente agredindo Agenor Neto, prefeito do Iguatu, querendo imputar a ele, o mando do feito criminoso.
Registre-se, que no passado não muito longe em Icó, um radialista foi duramente espancado, chegando a óbito no final, por muito menos.
Que a história seja contada ao pé da letra. Sem excesso, inversão, muito menos paixão ou amor por quem seja.
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