Pela primeira vez, em sua história, Orós é sacudida com a cassação de um gestor municipal. Prefeita, vice-prefeito, e presidenta da câmara de vereadores. Todos afastados de seus mandatos eletivos, na última terça-feira, por suposta compra de votos, no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. Se condenados, podem passar 8 (oito) anos fora de qualquer disputa política-partidária.
O Tribunal Regional Eleitoral – TRE deverá em breve (ainda este ano), convocar novas eleições para o preenchimento dos mandatos de Prefeito e Vice-Prefeito. Quanto à vereadora, o primeiro suplente deverá assumir incontinenti a sua vaga no legislativo.
Mesmo recorrendo a superior instância, no momento, todos devem ficar afastados de suas funções políticas-públicas.
Restará ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE, em Brasília (DF), confirmar ou não a decisão do colegiado cearense. O jurista Vicente Aquino, especialista em direito eleitoral, informou a imprensa do estado que as provas são robustas e concretas e, que assim, dificilmente haverá inversão do resultado.
O município tem tradição de bons governantes, pagamentos sempre em dia, cidade organizada e sem escândalos aparentes. Orós sempre foi referência pela lisura e seriedade de seus prefeitos.
A prefeita Fátima Maciel (PSB), que foi cassada ontem, tinha sido reeleita nas eleições de 2008. Ultimamente, tinha recebido vários prêmios locais e nacionais pelo seu desempenho administrativo, principalmente na área do “social”. Era boa prefeita.
Porém, a disputa perversa de um processo eleitoral, talvez, tenha lhe empolgado ao ponto de cometer “alguns” deslizes, no afã de vencer a qualquer custo.
Pela legislação eleitoral, quem der causa a um processo de cassação, estará fora de qualquer disputa atual e vindoura. Assim, a prefeita Fátima Maciel; seu vice, Dr. Lula e a vereadora-presidenta Luhanna Maciel, bem como todos os seus parentes até o “terceiro grau”, não poderão concorrer a qualquer cargo eletivo nas eleições que poderão ocorrer em Orós até dezembro e\ou janeiro próximos.
Após o resultado de ontem, no TRE\Ce, não se fala noutra coisa em Orós (CE).
Pela situação, apoiado pela prefeita, fala-se no médico Dr. Eugênio, com bom trânsito em todo município.
Pela oposição, comenta-se que Eliseu Batista Filho, que protocolou ação contra a prefeita recém cassada, estaria inelegível para disputar no momento cargo público. “Ele” indicaria um filho para substituí-lo.
Outro nome forte, é o do jovem empresário Simão Pedro, filho do ex-prefeito Luiz Moreira, que na eleição finda conseguiu com seus familiares e amigos, a obtenção de 5 mil votos para Domingos Neto (PSB), o candidato a deputado federal mais votado em Orós.
O Deputado Estadual reeleito Neto Nunes, também com expressiva votação em Orós, com quase 4 mil votos, está conversando com toda a oposição a prefeita Fátima Maciel, para que a vitória do grupo contrário seja bem mais fácil naquele município.
Resta-nos, agora, esperar a decisão final de Brasília (DF).
O Tribunal Regional Eleitoral – TRE deverá em breve (ainda este ano), convocar novas eleições para o preenchimento dos mandatos de Prefeito e Vice-Prefeito. Quanto à vereadora, o primeiro suplente deverá assumir incontinenti a sua vaga no legislativo.
Mesmo recorrendo a superior instância, no momento, todos devem ficar afastados de suas funções políticas-públicas.
Restará ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE, em Brasília (DF), confirmar ou não a decisão do colegiado cearense. O jurista Vicente Aquino, especialista em direito eleitoral, informou a imprensa do estado que as provas são robustas e concretas e, que assim, dificilmente haverá inversão do resultado.
O município tem tradição de bons governantes, pagamentos sempre em dia, cidade organizada e sem escândalos aparentes. Orós sempre foi referência pela lisura e seriedade de seus prefeitos.
A prefeita Fátima Maciel (PSB), que foi cassada ontem, tinha sido reeleita nas eleições de 2008. Ultimamente, tinha recebido vários prêmios locais e nacionais pelo seu desempenho administrativo, principalmente na área do “social”. Era boa prefeita.
Porém, a disputa perversa de um processo eleitoral, talvez, tenha lhe empolgado ao ponto de cometer “alguns” deslizes, no afã de vencer a qualquer custo.
Pela legislação eleitoral, quem der causa a um processo de cassação, estará fora de qualquer disputa atual e vindoura. Assim, a prefeita Fátima Maciel; seu vice, Dr. Lula e a vereadora-presidenta Luhanna Maciel, bem como todos os seus parentes até o “terceiro grau”, não poderão concorrer a qualquer cargo eletivo nas eleições que poderão ocorrer em Orós até dezembro e\ou janeiro próximos.
Após o resultado de ontem, no TRE\Ce, não se fala noutra coisa em Orós (CE).
Pela situação, apoiado pela prefeita, fala-se no médico Dr. Eugênio, com bom trânsito em todo município.
Pela oposição, comenta-se que Eliseu Batista Filho, que protocolou ação contra a prefeita recém cassada, estaria inelegível para disputar no momento cargo público. “Ele” indicaria um filho para substituí-lo.
Outro nome forte, é o do jovem empresário Simão Pedro, filho do ex-prefeito Luiz Moreira, que na eleição finda conseguiu com seus familiares e amigos, a obtenção de 5 mil votos para Domingos Neto (PSB), o candidato a deputado federal mais votado em Orós.
O Deputado Estadual reeleito Neto Nunes, também com expressiva votação em Orós, com quase 4 mil votos, está conversando com toda a oposição a prefeita Fátima Maciel, para que a vitória do grupo contrário seja bem mais fácil naquele município.
Resta-nos, agora, esperar a decisão final de Brasília (DF).
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