“Seu Manel Jacinto”, que hoje não habita mais na vida terrena, foi homem sério e de responsabilidade, durante muitos anos trabalhava como comerciante e fotógrafo, no tradicional “mercado velho” do Icó.
Não gostava de muita conversa. Era duro e certeiro na resposta. Muitos icoenses têm alguma história dos bons tempos desta terra, ocorridos naquele centro comercial, que envolve seus personagens mais autênticos e inspirados.
Em Icó, não se pode ofuscar a tradição de décadas de seus comerciantes, onde a maioria atualmente já partiu, deixando enormes saudades.
Chico Moreira, Manel Jacinto, Raimundo Roberto, os Graças, et cétera.
Voltando ao lambe-lambe, entre verdades e lorotas, contam-nos passagens maravilhosas de “Seu Manel Jacinto”.
Dizem, os piadistas de plantão, que “Seu Manel” passava o dia trabalhando. Tirando fotos de nossos camponeses, principalmente, em “dia de feira”. O cliente era informado que a foto ficou excelente, muito bonita, mas que existia um prazo para o seu recebimento. No máximo uma semana após.
Dita-nos, que o “fotografado”, ao voltar para buscar o resultado de sua “pose no lambe-lambe”, Seu Manel mostrava milhares delas, porém, jamais a verdadeira, pois, a sua visão e boa idade já não permitia tal situação.
Depois de muita confusão, pois, o cliente não queria receber uma fotografia que não lhe pertencia, eis que “Seu Manel” chamava uma testemunha, que segundo ele, presenciou o seu trabalho.
- “Compadre Chico Moreira, seja sincero, esta fotografia é ou não é deste Senhor”?
- “Não tenho nem dúvida compadre. É este homem mesmo”, afirmava com toda convicção.
O certo, é que o suposto fotografado, encabulado diante de dois senhores de cabeça branca, após tanta insistência, se dava por convencido e levava aquela foto, na certeza que era de forma autêntica, “encarnado e esculpido”, o seu rosto.
ESTAS SÃO AS HISTÓRIAS E OS CAUSOS DO ICÓ QUE MARCAM A NOSSA GENTE.
Não gostava de muita conversa. Era duro e certeiro na resposta. Muitos icoenses têm alguma história dos bons tempos desta terra, ocorridos naquele centro comercial, que envolve seus personagens mais autênticos e inspirados.
Em Icó, não se pode ofuscar a tradição de décadas de seus comerciantes, onde a maioria atualmente já partiu, deixando enormes saudades.
Chico Moreira, Manel Jacinto, Raimundo Roberto, os Graças, et cétera.
Voltando ao lambe-lambe, entre verdades e lorotas, contam-nos passagens maravilhosas de “Seu Manel Jacinto”.
Dizem, os piadistas de plantão, que “Seu Manel” passava o dia trabalhando. Tirando fotos de nossos camponeses, principalmente, em “dia de feira”. O cliente era informado que a foto ficou excelente, muito bonita, mas que existia um prazo para o seu recebimento. No máximo uma semana após.
Dita-nos, que o “fotografado”, ao voltar para buscar o resultado de sua “pose no lambe-lambe”, Seu Manel mostrava milhares delas, porém, jamais a verdadeira, pois, a sua visão e boa idade já não permitia tal situação.
Depois de muita confusão, pois, o cliente não queria receber uma fotografia que não lhe pertencia, eis que “Seu Manel” chamava uma testemunha, que segundo ele, presenciou o seu trabalho.
- “Compadre Chico Moreira, seja sincero, esta fotografia é ou não é deste Senhor”?
- “Não tenho nem dúvida compadre. É este homem mesmo”, afirmava com toda convicção.
O certo, é que o suposto fotografado, encabulado diante de dois senhores de cabeça branca, após tanta insistência, se dava por convencido e levava aquela foto, na certeza que era de forma autêntica, “encarnado e esculpido”, o seu rosto.
ESTAS SÃO AS HISTÓRIAS E OS CAUSOS DO ICÓ QUE MARCAM A NOSSA GENTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.