O nosso torrão, nos últimos dias, tem sido sacudido novamente pela brigalhada política partidária. Como não sou candidato a mais nada, fico bem à vontade para falar.
Deixei a polêmica de lado, fiquei restrito apenas a minha profissão. Tanto é verdade, que chamado para advogar para a câmara de vereadores, preferi agradecer o convite. Fiz apenas algumas defesas no Poder Judiciário, emiti opiniões e pareceres, a pedido do atual presidente Júnior Dantas, nesse mês de janeiro e, profissionalmente, cobrei por isso. Tudo dentro das regras de contabilidade e de direito.
Não tenho vínculo financeiro com a prefeitura do Icó. Nem terei na câmara nos meses seguintes.
Por um motivo óbvio não quero permanecer, pois, quem tem acompanhado os debates na Câmara de Vereadores e nos Rádio da cidade, que de ideológico anda a mil quilômetros de distância, pôde observar facilmente que existe apenas um interesse comum: “quem está dentro quer ficar. Quem está de fora quer entrar a qualquer custo”.
Todos amam na verdade, o Palácio da Alforria, aquele prédio amarelo que registra o nascimento do ex-governador Nogueira Acyoli, fincado na Rua Grande, onde demora os nossos casarões históricos.
Ocorre, que os passos percorridos até o momento têm conseguido apenas desmoralizar as pessoas, os homens públicos, as entidades e o “Icó” como marca de nosso berço pátrio. Engana-se, que os litígios têm como ancoradouro apenas os políticos partidários.
De compromisso e amor para com Icó “nadica de nada”, como se refere no adágio popular. Refiro-me a quase todas as partes envolvidas.
De sorte, que cumprimento o blog “Icó é Notícia”, que de forma responsável com Yuri Guedes, Victor Brasil, Ícaro Lavor e outros parceiros, tem se demonstrado com toda sua essência uma imprensa livre, plural, laica, comprometida com as temáticas mais importantes do município e fora dele. Basta lê a qualidade editorial.
No mérito desta carta, gostaria de dizer que participei nos últimos vinte anos dos debates públicos em Icó, seja como estudante, vereador, vice-prefeito, secretário municipal e advogado; todavia, na prática os interesses têm sido os mesmos das décadas referidas.
Agredi e fui muito agredido por palavras. Recebia e reagia com todas as forças possíveis. Concluo, que não vale o esforço, pois, a verdade mesmo, não é divulgada ao grande público. Afirmo que não me excluo de nada, não me arvoro de santo e nem me visto de padre ou de pastor dirigente de rebanhos. Que fique claro!
Alguns dos paladinos da moral e dos costumes, da política local, são tão sujos nos bastidores, quantos aqueles que não precisam mais se defender, porque a marca já se encontra estampada na testa. São os falsos moralistas, que apregoam uma atitude em público e confirmam na prática escondida outra totalmente divergente do que se espera.
Chegou à hora de chamar todo mundo para o debate público, dando-lhes oportunidade de defesa, ouvindo críticas e sugestões.
O Icó, não deve servir de palanque eleitoral e nem de interesses pessoais de ninguém.
Se continuar assim, todos nós teremos um só destino: “pisar em areia movediça e morrermos todos abraçados”.
Deixei a polêmica de lado, fiquei restrito apenas a minha profissão. Tanto é verdade, que chamado para advogar para a câmara de vereadores, preferi agradecer o convite. Fiz apenas algumas defesas no Poder Judiciário, emiti opiniões e pareceres, a pedido do atual presidente Júnior Dantas, nesse mês de janeiro e, profissionalmente, cobrei por isso. Tudo dentro das regras de contabilidade e de direito.
Não tenho vínculo financeiro com a prefeitura do Icó. Nem terei na câmara nos meses seguintes.
Por um motivo óbvio não quero permanecer, pois, quem tem acompanhado os debates na Câmara de Vereadores e nos Rádio da cidade, que de ideológico anda a mil quilômetros de distância, pôde observar facilmente que existe apenas um interesse comum: “quem está dentro quer ficar. Quem está de fora quer entrar a qualquer custo”.
Todos amam na verdade, o Palácio da Alforria, aquele prédio amarelo que registra o nascimento do ex-governador Nogueira Acyoli, fincado na Rua Grande, onde demora os nossos casarões históricos.
Ocorre, que os passos percorridos até o momento têm conseguido apenas desmoralizar as pessoas, os homens públicos, as entidades e o “Icó” como marca de nosso berço pátrio. Engana-se, que os litígios têm como ancoradouro apenas os políticos partidários.
De compromisso e amor para com Icó “nadica de nada”, como se refere no adágio popular. Refiro-me a quase todas as partes envolvidas.
De sorte, que cumprimento o blog “Icó é Notícia”, que de forma responsável com Yuri Guedes, Victor Brasil, Ícaro Lavor e outros parceiros, tem se demonstrado com toda sua essência uma imprensa livre, plural, laica, comprometida com as temáticas mais importantes do município e fora dele. Basta lê a qualidade editorial.
No mérito desta carta, gostaria de dizer que participei nos últimos vinte anos dos debates públicos em Icó, seja como estudante, vereador, vice-prefeito, secretário municipal e advogado; todavia, na prática os interesses têm sido os mesmos das décadas referidas.
Agredi e fui muito agredido por palavras. Recebia e reagia com todas as forças possíveis. Concluo, que não vale o esforço, pois, a verdade mesmo, não é divulgada ao grande público. Afirmo que não me excluo de nada, não me arvoro de santo e nem me visto de padre ou de pastor dirigente de rebanhos. Que fique claro!
Alguns dos paladinos da moral e dos costumes, da política local, são tão sujos nos bastidores, quantos aqueles que não precisam mais se defender, porque a marca já se encontra estampada na testa. São os falsos moralistas, que apregoam uma atitude em público e confirmam na prática escondida outra totalmente divergente do que se espera.
Chegou à hora de chamar todo mundo para o debate público, dando-lhes oportunidade de defesa, ouvindo críticas e sugestões.
O Icó, não deve servir de palanque eleitoral e nem de interesses pessoais de ninguém.
Se continuar assim, todos nós teremos um só destino: “pisar em areia movediça e morrermos todos abraçados”.
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