(FOTO: MACÁRIO BATISTA).
Sábado, dia 08\01, estive a convite de meu querido amigo Macário Batista, jornalista das antigas, profissional que já cobriu várias guerras e eleições internacionais, com a bagagem cultural de ter visitado centenas de países do mundo, discutindo ideais e tomando algumas cervejas geladas e aperitivos de boa qualidade, no restaurante Parque Recreio, em Fortaleza (CE).
Na mesa, entre outros, encontrava-se o não menos importante homem da mídia cearense, Paulo Oliveira, num carisma e simpatia de causar inveja, leia-se, no bom sentido da palavra.
Entre uma rodada e outra, contamos “causos” do interior, passagens históricas alegres, fatos pitorescos do cotidiano comum, discutimos liberdade de imprensa, mas também as suas conseqüências quando atingem objetos outros indesejados.
Rimos a toa, conversamos bastante, certa hora fazíamos graça com nós mesmos.
Porém, quando se senta à mesa com gente inteligente, que não patrulha ideias, fala-se de tudo um pouco, embora o assunto vertente sempre seja política, rádio, jornal, justiça, polícia, esporte e religião.
Na política, além do resultado da refrega eleitoral, próxima passada, os comentários eram “quem era ficha suja...quem era ficha limpa”.
Salvo alguns senões, escorregando-se vez por outra na generalização que agrada a opinião pública, existia também a voz dos divergentes.
Quem nunca foi presidente de Câmara de Vereadores. Quem nunca foi prefeito. Quem nunca foi secretário de estado ou de município. Quem nunca exerceu função de gestão, et cétera.
Pergunta-se: “é ficha suja ou ficha limpa”.
Com a resposta o garçom Júnior, quem sorridente pediu um aparte: “este aí, que nunca exerceu nada, eu denomino de ficha nenhuma. É um desempregado da política, pois, como pode acertar ou errar se nunca exerceu nadinha de nada”.
O garçom Júnior é um sábio, repito, salvo alguns senões.
Sem mais comentários!!!
Sábado, dia 08\01, estive a convite de meu querido amigo Macário Batista, jornalista das antigas, profissional que já cobriu várias guerras e eleições internacionais, com a bagagem cultural de ter visitado centenas de países do mundo, discutindo ideais e tomando algumas cervejas geladas e aperitivos de boa qualidade, no restaurante Parque Recreio, em Fortaleza (CE).
Na mesa, entre outros, encontrava-se o não menos importante homem da mídia cearense, Paulo Oliveira, num carisma e simpatia de causar inveja, leia-se, no bom sentido da palavra.
Entre uma rodada e outra, contamos “causos” do interior, passagens históricas alegres, fatos pitorescos do cotidiano comum, discutimos liberdade de imprensa, mas também as suas conseqüências quando atingem objetos outros indesejados.
Rimos a toa, conversamos bastante, certa hora fazíamos graça com nós mesmos.
Porém, quando se senta à mesa com gente inteligente, que não patrulha ideias, fala-se de tudo um pouco, embora o assunto vertente sempre seja política, rádio, jornal, justiça, polícia, esporte e religião.
Na política, além do resultado da refrega eleitoral, próxima passada, os comentários eram “quem era ficha suja...quem era ficha limpa”.
Salvo alguns senões, escorregando-se vez por outra na generalização que agrada a opinião pública, existia também a voz dos divergentes.
Quem nunca foi presidente de Câmara de Vereadores. Quem nunca foi prefeito. Quem nunca foi secretário de estado ou de município. Quem nunca exerceu função de gestão, et cétera.
Pergunta-se: “é ficha suja ou ficha limpa”.
Com a resposta o garçom Júnior, quem sorridente pediu um aparte: “este aí, que nunca exerceu nada, eu denomino de ficha nenhuma. É um desempregado da política, pois, como pode acertar ou errar se nunca exerceu nadinha de nada”.
O garçom Júnior é um sábio, repito, salvo alguns senões.
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