Todos apregoam amor infinito a sua cidade. Quem tem responsabilidade, inteligência, apresenta críticas e entrega as sugestões, para o caminho da mais perfeita ordem social e legal.
Pelo menos, assim deve ser a condução dos fatos. Igualmente, se a cidade vai bem, o povo também melhora sua qualidade de vida. O trabalho deve ser desenvolvido para o bem comum.
De igual forma, os logradouros públicos, as ruas, as praças, o trânsito, para citar alguns exemplos, devem ser observados como sinônimo de cidadania.
Infelizmente, a maioria espera apenas pelo poder público, e tantos outros, pasme, trabalha pela inversão do que se busca de bom para o convívio entre pessoas.
O transeunte que circular na “Praça Aldo Landim”, no centro comercial da guerreira Icó, vai se deparar com a invasão de espaço que deve ser apenas do povo, num desrespeito sem limites a legislação, a comunidade, e as regras de civilização.
Um empresário do ramo de “bicicletas” resolveu ao seu bel prazer, colocar grande número a venda, num expositor, bem por cima da praça.
Além de feio, irregular, desrespeitoso, e um acinte a boa ordem. Praça é para pessoas passear, bater papo, além da segurança que se presta, fora do perigo do transito. Não é feita para negociar, todos os dias, tomando pra si o que é do povo.
Espero que o município, usando do seu poder de polícia, resolva a situação.
Ou se bota moral ou a falta dela vai fazer piorar ainda mais a situação.
Pelo menos, assim deve ser a condução dos fatos. Igualmente, se a cidade vai bem, o povo também melhora sua qualidade de vida. O trabalho deve ser desenvolvido para o bem comum.
De igual forma, os logradouros públicos, as ruas, as praças, o trânsito, para citar alguns exemplos, devem ser observados como sinônimo de cidadania.
Infelizmente, a maioria espera apenas pelo poder público, e tantos outros, pasme, trabalha pela inversão do que se busca de bom para o convívio entre pessoas.
O transeunte que circular na “Praça Aldo Landim”, no centro comercial da guerreira Icó, vai se deparar com a invasão de espaço que deve ser apenas do povo, num desrespeito sem limites a legislação, a comunidade, e as regras de civilização.
Um empresário do ramo de “bicicletas” resolveu ao seu bel prazer, colocar grande número a venda, num expositor, bem por cima da praça.
Além de feio, irregular, desrespeitoso, e um acinte a boa ordem. Praça é para pessoas passear, bater papo, além da segurança que se presta, fora do perigo do transito. Não é feita para negociar, todos os dias, tomando pra si o que é do povo.
Espero que o município, usando do seu poder de polícia, resolva a situação.
Ou se bota moral ou a falta dela vai fazer piorar ainda mais a situação.
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