Moacir Pinheiro era um querido amigo. Daqueles que se preocupava, ligava, dava maior atenção.
Vivia feliz. Bebicava algumas dosinhas de aguardente, misturava com uma gelada, conversava em demasia e, vez por outras, uma namorada aqui outra acolá.
Em algumas passagens desses momentos, já retornando de Jaguaribe à Icó, deu um cochilo traiçoeiro e, lamentavelmente, ocorreu um acidente de transito e foi a óbito.
Uma tristeza profunda tomou conta de tantos quantos o conhecia.
Porém, seu velório, que lotou as ruas largas de Jaguaribe, ficou maior ainda para tamanha emoção, saudades, despedidas.
Seu irmão, excelente e respeitado executivo, Carlito Pinheiro, resolveu preencher o último desejo de Moacir Pinheiro.
Antes de sua partida da vida terrena, na Igreja, aonde seu corpo era velado, os amigos e curiosos não entendiam umas enormes caixas de sons, que tomavam muitos dos espaços do templo religioso.
Eis, que em determinado momento, após as solenidades e os discursos de praxe, nosso Carlito autorizou a banda a entoar uma música que marcou os momentos de felicidade do homem Moacir Pinheiro: “Vai com Deus, de Roberto Miranda embalou o coração de todos”.
Mesmo na morte, Moacir Pinheiro, saudoso amigo, se despediu dela com alegria, com irreverência.
Vivia feliz. Bebicava algumas dosinhas de aguardente, misturava com uma gelada, conversava em demasia e, vez por outras, uma namorada aqui outra acolá.
Em algumas passagens desses momentos, já retornando de Jaguaribe à Icó, deu um cochilo traiçoeiro e, lamentavelmente, ocorreu um acidente de transito e foi a óbito.
Uma tristeza profunda tomou conta de tantos quantos o conhecia.
Porém, seu velório, que lotou as ruas largas de Jaguaribe, ficou maior ainda para tamanha emoção, saudades, despedidas.
Seu irmão, excelente e respeitado executivo, Carlito Pinheiro, resolveu preencher o último desejo de Moacir Pinheiro.
Antes de sua partida da vida terrena, na Igreja, aonde seu corpo era velado, os amigos e curiosos não entendiam umas enormes caixas de sons, que tomavam muitos dos espaços do templo religioso.
Eis, que em determinado momento, após as solenidades e os discursos de praxe, nosso Carlito autorizou a banda a entoar uma música que marcou os momentos de felicidade do homem Moacir Pinheiro: “Vai com Deus, de Roberto Miranda embalou o coração de todos”.
Mesmo na morte, Moacir Pinheiro, saudoso amigo, se despediu dela com alegria, com irreverência.
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