segunda-feira, 3 de setembro de 2012

CARTA A UM AMIGO!


Estimado Rubens Brasil,

Há pouco te escrevi. Alertei-o sobre propaganda eleitoral irregular, no rádio, dentro do período eleitoral, principalmente, sobre altos valores de multas e, também, por ser uma emissora de concessão pública, e hoje com ritual célere para aplicação.

De logo, todos sabem, que sou um amante do rádio. Utilizo-o com freqüência os seus espaços, inclusive, já fui diretor de três veículos de comunicação em Icó: Papagaio-FM, Independente-FM e Jornal A Gazeta.

Por sorte e por designo de Deus, este me aperfeiçoou para sempre escrever algumas modestas linhas, um riscado aproveitável, bem como falar com a facilidade dum pardal que entoa o seu canto.

Porém, tem uma parêmia popular antiga que bem define o feito ocorrido, também hoje, há pouco em nossa querida Brasil-FM: “Se conselho fosse bom não se dava, mas sim, se vendia”.

Igualmente, repetindo que gosto do “rádio”, fiz tão-somente, um alerta. Não protocolei qualquer ação judicial, não fui contratado para tal e, sequer, pelas lides diárias do pleito eleitoral em Iguatu, já que estou militando com muita veemência, teria tempo para tal desejo processual.

Ademais, apesar das pelejas sempre puxadas em meu desfavor pelo Brasil, fato também público e notório, gosto muito dele e sempre o perdôo. Esta não é a primeira vez que ele me ameaça, me desqualifica, mas sempre esqueço. Meu coração é mole, sem mágoas, e sou daqueles que tudo passa. Tudo dá certo.

Como o conheço profundamente, a estas alturas do horário, já está arrependido das mordidas e do rugido de leão proporcionados hoje.

A política partidária é apenas um retrato tal qual do comportamento de seu próprio povo na vida cotidiana.

Não sou filiado a partido.

Não sou candidato no pleito.

Mas, como cidadão tenho minhas preferências. Por sinal, todas públicas.

Prefiro entender como evento isolado dum clima, que se a legislação fosse na verdade posta em prática, sequer deveria existir.

Mas, tudo bem, nem por isso irei ameaçar de “ARRANCAR DE ALICATE O BIGOTE, DUM HOMEM DO MUNDO QUE ESCREVE O TEMPO”, como sinal de esperança, alegria, paz e amor.

Fica a deixa e ponto final.

 

    

 

 

  

 

 

 

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