Meu sagrado lar, em Icó,
permanece fincado no sítio histórico, onde, facilmente observa-se o lindo
Teatro da Ribeira dos Icós; as Igrejas tricentenárias; o Largo do Theberge,
inclusive, suas ruas largas que demoram em todo o rico acervo arquitetônico da
urbe.
Pois bem, recentemente, o
querido Luan Sarmento, jovem historiador, anunciou com primeira exclusividade,
a restauração do “relógio” da Igreja
Matriz, obra e graça do IPHAN, dos Freis Carmelitas, com apoio da secretaria de
cultura do município de Icó e da comunidade católica.
Um ótimo feito, o da “restauração”. Aliás, os “Freis Carmelitas”, têm sido uma benção
de fé à Icó (em nossas famílias) em todos os sentidos.
Ocorre, que recentemente,
buscando a ordem, e aplicação da lei, a nossa correta magistrada, Dra. Lia
Sammia, mesmo diante da propaganda lícita eleitoral, decidiu por sua lavra, que
todos os carros de sons, utilizassem o volume de suas veiculações, “no volume mínino”, respeitando, assim,
a paz pública, a ordem, os costumes familiares.
Igualmente, criou também
um “par” e um “impar”, para realização de eventos. Tudo em nome da ordem.
Ademais, escrevo estes
comentários vários, visto que hoje (19\09), pela “madrugada”,
fomos todos acordados, com altíssimo som, cânticos e sino da Igreja local em
Icó. Nunca vi nada igual.
Todos foram acordados!
Em que pese o meu carinho
pelo Frei Rogério, homem bom e cheio do Espírito Santo de Deus, quem sabe um “som
baixo e um sino tocado, após as 6h da matina”, agradaria mais o rebanho por ele
liderado com toda galhardia possível, e ficaria mais adstrito a lei e ao “sono
dos rebentos de minha casa e dos vizinhos”.
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