Leio, como legítima, a inquietação dos servidores municipais acerca do tamanho do parcelamento sugerido pelo Palácio da Alforria icoense, para quitar os salários de dezembro e décimo terceiro, diga-se, de então responsabilidade da gestão finda (2012).
De lógica, seria mais aceitável e de empate de discussão, que a indignação fosse mais veemente para quem tinha a responsabilidade de tal conduta e não o fez; no caso concreto, o ex-prefeito Marcos Nunes.
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