domingo, 26 de janeiro de 2014

Direto do Iguatu: mulheres e até homossexuais no pleito.




Os amigos costumam afirmar, nos intervalos da lide diária e nos encontros do cafezinho, que nossa Iguatu é uma escola permanente de conhecimentos e experiências. 

Porém, em que pese a refrega eleitoral ser animada e sempre reservada a paixões partidárias, discussões acaloradas, encontros e desencontros, também se constrói feitos pitorescos para aliviar as formalidades e tensões. 

Pois bem! 

A legislação eleitoral, para o pleito municipal de 2012, obrigou partidos-coligações não somente reservar, mas lançar trinta(30) por cento de candidaturas do sexo feminino, sob pena de indeferimento de registro de chapas e/ou, pasme, ser obrigados a cada vaga não preenchida, excluir dentro dos índices não alcançados, espaço dantes reservados à homens. 

Atento, dr. Josué Lima Júnior, nosso competente juiz eleitoral, aferiu minuciosamente a situação de cada partido-coligação. 

Data vênia, os nossos correligionários cumpriram no ínterim o determinado. Outro grêmio perdeu vagas do sexo masculino. Um terceiro mediou entre um fato e outro. 

Um quarto, porém, foi as últimas consequências do admissível e construiu um causo pitoresco à história. 

Primeiro lançou um candidato a prefeito sem ter filiação a partido político. 

Segundo, no recurso de reconsideração ao juízo eleitoral, à época, foi de uma profundidade do tamanho do Iguatu: "em reconsideração a decisão de Vossa Excelência, postulamos por prazo para apresentar novo candidato a prefeito. E quanto aos vereadores, estaremos cumprindo os 30% (por cento) com MULHERES e até com HOMOSSEXUAIS".

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