sábado, 1 de fevereiro de 2014

A CULTURA DO PRECONCEITO E DOS ETERNOS HUMILHADOS.

Depois que o STF achou por bem liberar os afeminados a juntar(em) suas escovas de dentes, inclusive, escancarar a porta do armário para a liberdade em nome do amor, como costumam afirmar, aos beijaços e amaços em praça pública, a ditadura gay lhe patrulha diuturnamente para quem diverge desses excessos globais.

Por analogia, preteritamente, observei algo parecido. No Tribunal de Justiça do Ceará, um colega advogado, construído na rudeza de nossos sertões, dirigiu-se a uma jovem, diga-se, ela em torno de 160 quilinhos, e pediu com a gentileza devida os seus préstimos urgentes para a obtenção de cópias dum processo, para juntar a uma ação e não perder os prazos anotados na legislação.

Solícita, eis que a servidora atendeu o pleito, porém, seguia lentamente pelos corredores frios do TJCE, enquanto o nosso colega já esperneava pela lentidão com medo de ser em vão o seu sacrifício.

Ansioso, o nobre advogado exigiu maior rapidez: “Gordinha", não me leve a mal, mas vamos ser mais rápida até chegar a copiadora, pois caso contrário, sua ajuda não me servirá mais.

Foi o suficiente para surgi à cultura dos humilhados. O quiproquó terminou após uma solene reunião do “deixa disso” e dos "perdões", haja vista que a servidora foi aos prantos alegando, aos quatro ventos, que tinha sido duramente humilhada. 

Na próxima, sugiro ao colega advogado, caso seja atendido pela mesma jovem de 160 quilinhos, que a chame de “bailarina espanhola”.

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