domingo, 22 de março de 2015

MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL DEVERÁ CRIAR FATOS NOVOS NAS ELEIÇÕES EM 2016.

Educardo Cunha esteve na Assembleia do Paraná nesta sexta-feira (20) (Foto: Pedro de Oliveira/ Divulgação/ Alep)

O fim da reeleição do presidente da República, dos governadores e prefeitos; a eliminação do voto obrigatório; mudanças nas regras das coligações eleitorais proporcionais; desincompatibilização do presidente da República, governadores e prefeitos, se desejarem a sua própria reeleição, seis meses antes do dia "D" das eleições, caso continuem o instituto da releição, e por aí vai...

Todas essas mudanças poderão ocorrer ainda neste primeiro semestre de 2015, anuncia o presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília, Deputado Eduardo Cunha.

EXEMPLIFICANDO Á ICÓ:

Se continuar o instituto da reeleição, o atual prefeito de Icó Jaime Júnior, terá que renunciar(se afastar) da prefeitura icoense seis meses antes do pleito (já em abril de 2016), caso deseje ser candidato novamente. E mais: perderá nove meses de mandato no Palácio da Alforria.

Os partidos pequenos, que sempre oferecem no pleito-partidário, dois ou três candidatos à vereador, ficarão sem representação na câmara. Pois, com o fim das coligações proporcionais entre partidos, o cidadão que for candidato num partido que ofereça poucos nomes ao certame eleitoral, terá que obter uns três a quatro mil votos pra ser eleger vereador de Icó.

Como já existe acordo de lideranças, na câmara federal, para aprovação da maioria das propostas em referência, 2016 será sem dúvida "AS ELEIÇÕES DAS ELEIÇÕES".

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