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A reforma política em discussão no Congresso Nacional tem diversos temas interessantes, dentre eles, o voto majoritário pra vereador (distritão) que de há muito reclamava alguns eleitores.
Pois bem, caso aprovada a sugestão dos parlamentares, doravante, às 15 (quinze) cadeiras da Câmara Municipal de Icó serão preenchidas pelos vereadores mais votados no pleito, pondo fim definitivamente, o tão polêmico quociente eleitoral de divisão que se marcava os eleitos aos poderes legislativos da federação.
Até o presente momento, o quociente eleitoral dividido pelas vagas nas câmaras e pelo somatório de cada coligação partidária, era que definia quem teria assento (na câmara); por exemplo, vereador eleito com 500 votos em detrimento a outros que ficava de fora com 800 votos e até 1300 votos, como já ocorreu em Icó no passado não muito longe.
Porém, alguns partidos históricos, alegam que tal novidade poderá causar prejuízo a democracia, elegendo apenas àqueles que detêm grande capital financeiro fazendo uma campanha vultosa, a qualquer custo, e, assim, deixando de fora do parlamento nomes importantes do cenário local, estadual e nacional.
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