quinta-feira, 9 de março de 2017

INQUIETAÇÃO

Leio nas redes sociais, a inquietação de alguns servidores públicos municipais de Icó, acerca do parcelamento sugerido pelo Palácio da Alforria, para quitar o pagamento de dezembro de 2016, mesmo sem o ex-gestor ter deixado um tostão para honrar o compromisso em referência, e, de forma fraudulenta, à época, o setor específico enviou a menor informações à GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social). 

GFIP é uma guia utilizada para o recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e para disponibilizar à Previdência Social informações relativas aos segurados. 

Desta feita, por esse ato inconsequente, foi retido das cotas do FPM - Fundo de Participação dos Municípios, cerca de R$ 3.000.000,00(três) milhões de reais, dos meses de janeiro e fevereiro de 2017, e, mais uma parte, para março de 2017, causando danos indeléveis aos servidores públicos municipais de Icó.

De lógica, seria mais crível e de empate de discussão, que a indignação fosse mais veemente para quem tinha a responsabilidade de tal conduta e não o fez, no caso concreto, o ex-prefeito derrotado de Icó, e não, a prefeita Laís Nunes que vem se organizando para pagar sempre dentro do mês trabalhado e, as vezes até antes do período, rigorosamente em dia.     

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