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O comércio de água mineral
e água adicionada de sais foi o que mais cresceu em Icó, nos últimos anos, com
a grave crise hídrica local e regional.
Os açudes de Lima Campos,
Orós e Trussu, que abastecem as cidades do Vale do Salgado e Centro Sul
Cearenses para o consumo humano, estão praticamente vazios.
“É uma situação muito
preocupante”, avalia o secretário de agricultura de Icó, Edilberto Amâncio.
Em Icó, em todos os
bairros, tem um comércio de água mineral aberto para entrega em domicílio e, os
mercantis hoje, reservam bom espaço para o armazenamento e vendas do líquido.
“Realmente houve grande
ascensão e vendas até o final do ano de 2018, porém, agora apareceram pessoas
vendendo água sem origem, mais barata, nas residências de Icó. Não tenho medo
da concorrência, mas água tem que ter qualidade e segurança para sua saúde”, disse um comerciante que não
quis se identificar.
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