No plenário do Júri, na última terça-feira(12) na UniVS(Centro Universitário Vale do Salgado), encontrei o estimado amigo e poeta Antenor Angelim, que faz parte do Conselho de Jurados listado pelo Poder Judiciário da Comarca de Icó.
Uma pessoa leve, agradável, brincalhão, e sempre com um sorriso fácil em seu cotidiano.
Pois bem, no passado não muito longe em Icó, na década de 90, residia na urbe um casal muito simpático de outras bandas do Ceará, que aqui fez estada com sua família.
Dona Graça, comerciante, e o seu esposo Neto, cioso servidor da Caixa Econômica Federal(CEF).
O casal, à época, montou uma funerária nas proximidades do entorno do Hospital Regional de Icó. Até aí tudo bem!
Porém, o travesso Antenor Angelim, que se tornou compadre de Graça e Neto, em certo dia foi visitar o comércio em crescimento; aferir se tudo estava na mais perfeita ordem.
Encontrou o estabelecimento aberto e sem a presença de quem quer que seja. Para não perder a viagem, sabendo que o casal por certo estaria nas proximidades, abriu um dos caixões exposto à venda e deitou-se dentro, bem como, colocou a tampa para que ninguém o visse.
Passado uns dez minutos, eis que chega Graça e Neto. Antenor, então, deu continuidade a brincadeira:
- "gemendo, sussurrando, batendo e remexendo dentro do caixão".
O resto da história, é bem fácil de desenhar:
- Graça e Neto bateram em retirada, sabendo apenas meses depois que isso era arte e graça do gaiato do compadre Antenor!
(Por Fabrício Moreira da Costa, Advogado e Contista).
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