Quando comecei a ir ao jogos, nos estádios PV e Castelão em Fortaleza (CE), há mais de duas décadas, com meus primos Ubiratan Costa e Marquinhos Peixoto, me apresentaram aos sanduíches que lá vendiam denominados de “cai duro”.
Existia até um verso rimado: “cheirou caiu, comeu morreu”.
Agora, lembro dr. Cardoso Mota: “o fogo mata tudo”.
Nunca tive nem dor de barriga. O caí duro, até os dias atuais, é uma maravilha e, de longe, é melhor do que os sanduíches de plásticos dos shoppings.
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