A Câmara Federal se reuniu nesta terça-feita, 10, em Brasília, e, enfim, decidiu por avançar na tão sonhada reforma política; com um detalhe: a oposição ao governo Dilma Rousseff, no Congresso Nacional, irá comandar os trabalhos.
As maiores discussões, recaem, sobre os temas de financiamento público ou privado das campanhas eleitorais; fim das coligações partidárias; eleição dos mais votados no pleito(cargos proporcionais), independente de quocientes eleitorais e fim da reeleição.
Quanto a reeleição, não se sabe ainda, se for aprovada a reforma até outubro de 2015, se na prática ocorrerá logo em 2016 ou não.
Com uma estática ruim de gestões em toda federação, alguns prefeitos sonhavam com a elasticidade dos atuais mandatos eletivos, doravante, em até dois anos. Parece, que não vai vingar o apaixonante desejo.
Outra peleja, que merece maiores reflexões, se dá pelo fim do voto obrigatório. Ou seja, democraticamente, o eleitor terá a oportunidade de ir às urnas votar, e/ou, permanecer na sombra e água fresca, como num dia de domingo de muita praia.
Mas, até lá, muita água passará debaixo da ponte.
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