Nos últimos dias, a
apática política dos sois cotidianos da Ribeira do Salgado dos Icós, foi
movimentada por reuniões, encontros, discussões, paqueras mesmo ainda sem namoro
e noivado, sobre o pleito(eleição) municipal de 2016, principalmente, quanto
aos possíveis nomes que se colocam para o crivo e análise de nossa gente, que finalmente,
se restar eleito, tomará posse no “Palácio
da Alforria” – onde morou o Comendador Nogueira Acioly -, como alcaide
responsável pela gestão 2017\2020.
Sabe-se, que antecipar
demais o processo não é louvável do ponto de vista atual, vez que ainda temos
uma administração em curso e, daí, teme que esta se encerre antecipadamente, do
ponto de vista histórico-político; ademais, buscaria pra suas mãos, ou seja, os
pretensos candidatos, os desgastes comuns dos que aceitam as pretensões, e\ou,
daqueles que pretendem que “ela”(candidatura), não dê sequencia alguma por interesses
próprios ou contrariados.
Todavia, quem entrar na
chuva é pra se molhar mesmo, com a obrigação dos expectadores-eleitores em
manter o respeito para com eles(candidatos), com a dignidade e civilidade que
devem ser regra. Não precisa agredir e humilhar para concordar ou discordar de
suas posições.
Igualmente, registre-se,
que desde 1988 que não temos muitas opções ao eleitorado icoense quanto à
disputa majoritária. Permanecendo apenas um cara e cora, digamos!
A presença de diversos
nomes que deseja sentar na principal cadeira do Palácio da Alforria, como o
próprio nome define, caminha para um processo de “liberdade” de escolhas bem interessante. Quem sabe, ao invés de
apenas os discursos em cima dos palanques, os eleitores e mortais da Ribeira,
possam doravante, ter debates sobre temas, propostas, intenções, e viabilidade
prática duma administração que se espera, para quem se espera. E faz tempo! Falta-nos um
projeto de verdade!
De há muito, que o debate
tem se apequenado, num mesmo discurso sem caminho algum e poucas boas novas
anunciadas. Não interessa mais ao povo icoense, adjetivos pejorativos que foram
usados em demasia no passado e repetidos no presente, sem me excluir de ser cúmplice
em momentos isolados, dando espaço a “boa
e nova política”, que o diga a eleição de Laís Nunes – que não agrediu
moralmente ninguém em sua campanha finda -, e, até mesmo, o desempenho de
alguns membros da câmara municipal de Icó, leiam-se vereadores, que hoje já não
são mais atrelados ao prefeito ou contra (ele) a todo e qualquer momento.
Por falar nisso, já vejo
jovens querendo participar do processo eleitoral, buscando um mandato na câmara
municipal de Icó; gente bacana e bem intencionada como Roberto Neto, Alesson
Viana, Vando Rodrigues, Matheus Mota, Wellington Silva, e por aí vai...
Pois bem, feita estas considerações,
vamos avançar no tema “eleições em Icó”,
sem a necessidade de patrulhar quem seja, muito menos tentar inibir
candidaturas diversas no futuro próximo, sob pena de congelarmos a história de
nosso rincão, apenas com a memória que nos contou, ainda, Gustavo Barroso.
Afinal, como diz o
paulista, que hoje sabe o que representa a falta d'água em seu sagrado lar, mesmo ele ainda mantendo o
pão sobre a mesa: PORTEIRA QUE PASSA BOI...PASSA
UMA BOIADA!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista da Ribeira do Salgado dos Icós).
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista da Ribeira do Salgado dos Icós).
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