domingo, 15 de janeiro de 2017

"A lista não é da Lava-Jato, porém, tem gerado muitas discussões".

O governo municipal que se encerrou em dezembro último, após restar o dono principal da cadeira do Palácio da Alforria derrotado na urnas, jogou o leme (ex-trem) que se tornou uma simples canoa sem rumo e bússola, fazendo enormes bobagens.

Desde a edição de licitações públicas para licitações suspeitas, até mesmo a falta de pagamento a empresas que movimentavam serviços essências em Icó, com o endividamento do município que causa muita preocupação.

O dinheiro da repatriação, mesmo sem estar no orçamento da PMI e que chegou aos 46 minutos do segundo tempo, foi prometido há vários credores com apenas uma pseudo cópia de extrato.

Pelo sim e pelo não, a maioria não recebeu nada e deve, agora, fazer parte da listagem dos restos a pagar.

Outro crucial problema, foram os cheques liberados após o encerrar da gestão, na praça. Bancos créditícios de outros municípios, fizeram o pagamento ilegal na boca do caixa. Ações judiciais irão buscar em nome da municipalidade, vítima dessas armações, os prejuízos causados.

Outro tema que sacode Icó, é a famosa lista dos pagamentos do servidores do mês de dezembro de 2016.

Como se sabe, o ex-alcaide, fez uma seleção - não se sabe quais os pré-requisitos, e pagou o 13°. em calendários diferenciados as secretarias.

Novembro de 2016, foi pago nos últimos dias de 2016.

Com informações fraudadas sobre o INSS de novembro e 13° salários de 2016, a receita federal levou toda a cota do FPM do dia 10 de janeiro de 2017 e agendou cerca de 300 mil para o dia 20 de janeiro.

Mesmo com muito dinheiro em dezembro, não sabemos os motivos e motivações, que fez o derrotado não pagar o mês de dezembro de 2016. E deixou as contas sem condições alguma's financeira's para honrar a sua falta de compromisso, respeito e responsabilidade para com o Icó e os nossos servidores públicos municipais.

Ademais, eis que surge uma lista de privilegiados, em detrimento da maioria, que está em dia com seus pagamentos.

Receber pelo trabalhado não é ilegal! É justo!

O problema é achar a matemática e encontrar os motivos de uns sim e outros não. Igualmente, rasga-se o princípio da impessoalidade no serviço público.


E antes que eu esqueça, Professora Mirtânia Bastos, seu nome NÃO CONSTA como beneficiária do pagamento do mês de dezembro último, por certo, não dizia amém a quem se achava dono dos rincões alheios.

PS: ACERCA DE UMA LISTA DIVULGADA, EM GRUPOS DE SAPS, NÃO CONFERE OS NOMES NA SUA TOTALIDADE). 

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