Há algum tempo, e não faz tanto assim, os vaqueiros se paramentavam para “tanger” suas boiadas, seja na passagem da zona urbana e\ou de uma “manga” para outra, numa linguagem tipicamente nordestina, que o nosso Bráulio conhece profundamente.
Já não bastasse o abandono do “jumento” nosso irmão, hoje, como se vê normalmente em Icó e em outros rincões sertanejos ou de pecuária, os bois são enquadrados nas estradas e nos exemplos em epígrafe, por vaqueiros e fazendeiros vestidos de camisas de malha até de marcas luxuosas e, também, a cabo de uma motocicleta, fruto da modernidade, que ao invés de bonito, acaba desmerecendo a nossa rica cultura e as tradições de nosso povo.
A foto, copiada das redes sociais, é vista normalmente em nossos municípios como se fosse à verdadeira mudança dos tempos ou, registre-se, o fim dele.
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