Alguns icoenses
movidos por interesses contrariados e por desejos partidários que restaram “infelizes”
através das urnas, nas eleições municipais de 2016, acham que o mundo todo presta,
menos o Icó, cidade onde cotidianamente vivem.
Realmente,
parece que é um vício doentio falar mal da nossa tricentenária cidade, onde
sopram os ventos do Aracati e do Mossoró, ao bel prazer, simplesmente!.
Todo
lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas em Iguatu, Tauá, citando
alguns exemplos, o povo de lá maximiza os positivos, enquanto neste torrão do
Vale do Salgado, se eterniza os negativos, repita-se, sempre pela motivação e peleja
partidária sem fim.
O
palanque permanece em todos os quadrantes armado, bem como o anúncio de
candidaturas precocemente lançadas em rádios, redes sociais, de deputado
estadual a federal para 2018, e, até mesmo, uma dezena de vias políticas articulada
ao Palácio da Alforria, dantes residência do nefasto Nogueira Acioly, oligarca nascido em Icó, que
governou o Ceará entre 1896 e 1912 com apoio do governo federal.
E como essas candidaturas não têm musculatura própria, o
caminho mais fácil é atacar o Palácio da Alforria com falsas e genéricas
notícias, e por inconseqüência – igualmente, a busca frenética de quererem desqualificar
a prefeita de todos os icoenses, ou da maioria, já que alguns poucos se negam a
qualquer entendimento que busquem a civilidade.
Em Icó,
na vida partidária, já fiz parte da bancada da oposição e situação; e quando estava
distante do Palácio da Alforria, jamais emporcalhei o nome e imagem da nossa
querida cidade, por algum sentimento ou interesse divergente pessoal ou coletivo,
em detrimento a marca maior que é a Ribeira do Salgado dos Icós.
As
fotografias das belezas naturais, do patrimônio histórico, cultural e religioso
já as espalhei ao mundo em demasia, há décadas faço isso com o maior dos
entusiasmos. E isso independe de quem é o prefeito ou a prefeita.
As redes
sociais é um campo fértil para a divulgação da discussão plural acerca de
várias temáticas, mas a perversidade dos interesses contrariados de alguns
poucos, que o diga o caso recente da pane no sistema técnico da Caixa Econômica
Federal e, o pagamento dos Servidores Públicos de Icó, demonstraram o tanto
quanto somos pobres de autoestima, responsabilidade, compromisso, palavras essas incendiadas por tocadores da teoria do caos de “quanto pior melhor”.
Procure
semear otimismo! E nas eleições futuras, muito distantes ainda e que coisas
boas ocorrerão até lá, o povo sábio saberá escolher e observar facilmente quem
trabalha de verdade.
O povo
saberá, pontualmente, apontar que plantou o caos e deseja tirar proveito dele.
Finalmente,
digo o que penso, com esperança! Penso no que faço, com fé! Faço o que devo
fazer, com amor!
*Por
Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista.
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