sexta-feira, 17 de novembro de 2017

*RESPEITEM O ICÓ, POR FAVOR!

A imagem pode conter: nuvem, céu, atividades ao ar livre e natureza

Alguns icoenses movidos por interesses contrariados e por desejos partidários que restaram “infelizes” através das urnas, nas eleições municipais de 2016, acham que o mundo todo presta, menos o Icó, cidade onde cotidianamente vivem.

Realmente, parece que é um vício doentio falar mal da nossa tricentenária cidade, onde sopram os ventos do Aracati e do Mossoró, ao bel prazer, simplesmente!.  

Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas em Iguatu, Tauá, citando alguns exemplos, o povo de lá maximiza os positivos, enquanto neste torrão do Vale do Salgado, se eterniza os negativos, repita-se, sempre pela motivação e peleja partidária sem fim.

O palanque permanece em todos os quadrantes armado, bem como o anúncio de candidaturas precocemente lançadas em rádios, redes sociais, de deputado estadual a federal para 2018, e, até mesmo, uma dezena de vias políticas articulada ao Palácio da Alforria, dantes residência do nefasto Nogueira Acioly, oligarca nascido em Icó, que governou o Ceará entre 1896 e 1912 com apoio do governo federal.

E como essas candidaturas não têm musculatura própria, o caminho mais fácil é atacar o Palácio da Alforria com falsas e genéricas notícias, e por inconseqüência – igualmente, a busca frenética de quererem desqualificar a prefeita de todos os icoenses, ou da maioria, já que alguns poucos se negam a qualquer entendimento que busquem a civilidade.

Em Icó, na vida partidária, já fiz parte da bancada da oposição e situação; e quando estava distante do Palácio da Alforria, jamais emporcalhei o nome e imagem da nossa querida cidade, por algum sentimento ou interesse divergente pessoal ou coletivo, em detrimento a marca maior que é a Ribeira do Salgado dos Icós.

As fotografias das belezas naturais, do patrimônio histórico, cultural e religioso já as espalhei ao mundo em demasia, há décadas faço isso com o maior dos entusiasmos. E isso independe de quem é o prefeito ou a prefeita.   

As redes sociais é um campo fértil para a divulgação da discussão plural acerca de várias temáticas, mas a perversidade dos interesses contrariados de alguns poucos, que o diga o caso recente da pane no sistema técnico da Caixa Econômica Federal e, o pagamento dos Servidores Públicos de Icó, demonstraram o tanto quanto somos pobres de autoestima, responsabilidade, compromisso, palavras essas incendiadas por tocadores da teoria do caos de “quanto pior melhor”.

Procure semear otimismo! E nas eleições futuras, muito distantes ainda e que coisas boas ocorrerão até lá, o povo sábio saberá escolher e observar facilmente quem trabalha de verdade.

O povo saberá, pontualmente, apontar que plantou o caos e deseja tirar proveito dele.       

Finalmente, digo o que penso, com esperança! Penso no que faço, com fé! Faço o que devo fazer, com amor!

*Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista.   

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