Falta-nos neste torrão amado do Icó, sertão resseguido do Vale do Salgado do Ceará, emprego e renda, já que nossas maiores fontes de renda - o turismo religioso, cultural e do patrimônio histórico urbano, ainda continuam totalmente adormecidas, apesar do esforço gigantesco de nossa Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Cultura, Ana Glesse e do apoio incondicional de nossa prefeita Laís Nunes.
Nossa secretária tem perfil extraordinário, capacidade de comunicação, e tem mente aberta para o mundo. Ana, pensa grande! Sabe fazer e acontecer, e tem compromisso, diga-se!
Porém, uma certeza inconteste da falência dessas indústrias do desenvolvimento em nossa sédula cidade, é a prova que após uma pane na Caixa Econômica, agência creditícia responsável pelo pagamento dos Servidores Públicos icoenses, por apenas 5 dias de atraso dos créditos dos funcionários municipais, este torrão parou. SURTOU!
E temos quase 70 mil habitantes. Servidores no caminho de 3 mil pessoas. Por analogia, parece, pelos relatos de fim do mundo, era como se toda comunidade fosse dependente do Palácio da Alforria e, dele, de alguma forma se locumpletasse.
O que é de todo lamentável, já que somos uma cidade tricentenária, e esperar apenas pelo poder público para fazer o Município se movimentar, é uma contradição do que se espera para o futuro de nossas gerações.
Deus seja louvado!
*Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista.
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