quarta-feira, 7 de abril de 2021

Clayton Marinho!



A vitrine da história há de ter um lugar excelso, fronteiro, iluminado para abrigar o som do tribuno que com emoção e sabedoria nos embriagava com o incenso da humildade e as flores do encantamento.

Foi-se uma grande e eloquente voz!

Ficam as memórias do colega advogado e encantador, fazedor de licenças jurídicas.

Foi-se o advogado, ficou o tom do bardo!

Clayton Marinho nos deixa mais pobres!

(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).

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