Recentemente li na página pessoal do competente e lúcido prefeito de Sobral, Ivo Gomes, que boa "homenagem é a que se faz em vida".
Hoje, ao ler a coluna do meu sempre e querido amigo jornalista Macário Batista, que viaja por o Jornal O Estado, há décadas, observei um interessante registro de uma pessoa simples do povo lendo seus escritos irreverentes, ecléticos e fatos que percorrem do Iapoque ao Chuí da nossa federação ainda chamada Brasil e pelo mundo.
Macário Batista foi surpreendido novamente!
Aos mais de 60 anos de batente ele não deixa seu jornalismo envelhecer, dando ao leitor a emoção de estar na informação dele, nova e invariavelmente tocante.
Macário que cuja amizade privo há décadas, será sempre igual ao merecer sua coluna, o Presidente da República, algum Primeiro-Ministro, o Senador, o Ditador, o Libertário e a Doméstica.
Hoje, ao diligenciar, soube que essa foto na Coluna do matutino é de Dona Fátima, uma senhora que mora em um bairro humilde de Fortaleza, mas que todo dia, na casa da patroa o ler atentamente, recorta e leva para leitura em seu sagrado lar - sempre assídua como nós -, com a forma simples como ele nos conta da vida, do bem, do mal, do bom e do mau.
Aos 75 anos de idade ele não se acomoda, é inquieto; se preocupa com as pessoas, com um mundo limpo de ódios e de mau caratismo.
Bom ter o velho Macário Batista no cotidiano da imprensa do Brasil. Cidadão do mundo, apaixonado por aviões e, ao passo imagino, como deva testar sua impaciência de presidiário involuntário, no último um ano e meio do coisa ruim.
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