Ser nascido e criado em Sobral não é pecado! Assim como não é pecado ser vaidoso, de por exemplo, ser nascido na Praça João Pessoa, um enclave na cidade como um lugar independente, tipo o Vaticano em Roma.
Com vida própria, costumes próprios e lembranças eternas. Pois bem; esta é uma pauta sobralense, de puro orgulho, sem aquelas frescuras de orgulho de ser sobralense. Aqui é lógica.
É que a cidade, hoje com 250 mil habitantes vem, desde os tempos de Cid Gomes prefeito, num crescimento harmonioso pela educação que gerou qualidade de vida e empregos porque as pessoas se qualificaram.
50 ou 60 mil estudantes universitários de toda a região norte estão todo dia em Sobral, morando, indo e vindo. Nessa esteira, houve um começo, com a Fábrica de Cimento da Votorantim.
Depois as fabriquetas no entorno do cimento. Ai veio a Grandenne...E o que gerou depois da grande indústria.
Então chegou uma fábrica de jepes, que vai mandar seu produto pra África. E chegando está uma escola para formar mestres, professores de alto nível, como os que formaram as gerações que estão na ativa. Com patrocínio da Fundação Lemann.
E Sobral virou estrela, quer dizer, a educação de Sobral virou estrela no Financial Times.
E tem um aeroporto imaginado pelo então prefeito Veveu, que está quase pronto, com as bênçãos do sobralense Lúcio Gomes, Secretário de Obras do Estado.
E tem...e tem...e tem...tomo todo o comentário pra falar na riqueza de Sobral com um boom imobiliário de fazer gosto. Um comércio pujante e uma indústria crescente.
A pauta aqui é só pra polir um pedacinho da história que poucos conhecem. Uma espécie de pecado original da contracultura citadina.
(Por Macário Batista, jornalista).
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