Esqueci do imprensadão, acordei bem cedo como sempre, fiz o café e, enfim, lembrei que não tem o que fazer nas ruas largas e becos estreitos do Icó.
Segundo o meu vizinho, o Gago de Guiomar, foi comprar os pães na padaria do Zé Sarmento, as ruas estão vazias. O povo viajou. E a crise?
Crise é coisa inventada por comunista segundo Bolsonaro, ao falar pro seus, num curralzinho ao lado de sua casa em Brasília. Então, deixo as portas semiabertas, e ligo o rádio.
De um lado o Luzenor de Oliveira que, com a polidez de sempre, fala em aposentadoria rural, comenta os trovões e os relâmpagos da política nacional, e avisa que estamos em véspera de feriado religioso.
Do outro, Donizete Arruda pensando ser ainda do PC do B do Patinhas, toca fogo no Ceará achando que é Nero.
Antônio Viana, na rádio Cidade-AM, em Fortaleza, também já se manifestou. Nesse momento entrevista um ex-vereador de Tejuçuoca e para agradar afirma:
- "se é ex, por certo, merece ser ouvido porque já foi alguma coisa no passado". Assiste razão o Viana. O homem foi tudo e hoje não é mais nada.
Mas lembrando aqui o irreverente Newton Pedrosa, vamos passar a primeira marcha, pedir licença pro Bastião e buzinar pi bi pi pi bi pi.
A segunda, graças a Deus, nasceu com saúde e paz!
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